Twenty Five Twenty One
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É A MELHOR COISA QUE JÁ ASSISTI EM TODA A MINHA VIDA!
Apesar de a sinopse trazer a ideia clichê de dois jovens solteiros se encontrando por aí e depois formando um casal super fofo, ‘Vinte e Cinco, Vinte e Um’ não se resume a isso. Na verdade, essa é a menor das pautas abordadas pela série.Contando com a presença de nomes famosinhos no mundo dorameiro, como Kim Tae-Ri (A Criada) e Nam Joo-Hyuk (A Fada do Levantamento de Peso), o que se espera é boa coisa. Nossa querida Tae-Ri, que interpreta a Hee-Do, deu um show de atuação nesta série. Eu senti como se estivesse ali, pessoalmente, vivenciando cada um dos acontecimentos.
No decorrer dos episódios acompanhamos não apenas a trajetória de Na Hee-Do e de Baek Yi-jin, mas também de outros personagens que possuem um papel fundamental na trama. Apesar de ser um slice of life, cujo objetivo é tratar sobre situações cotidianas, ‘Vinte e Cinco, Vinte e Um’ conseguiu ultrapassar as barreiras entre realidade e ficção. Por vários momentos eu tive que me relembrar de que tudo ali não se passava de algo inventado. As atuações foram maravilhosas, mas o trabalho dos roteiristas e diretores também foi essencial!
CONSTRUÇÃO DA NARRATIVA:
Sendo dividida em duas linhas temporais, uma no momento presente, durante a pandemia de corona vírus, e outra em 1998, a história é contada por diários escritos pela própria Hee-Do, que acabam sendo lidos futuramente pela sua filha. Porém, quase todos os episódios são dedicados à história de Hee-Do, havendo poucos minutos em que temos conhecimento do que acontece no tempo presente. A obra termina quando Hee-Do para de escrever em seus diários, aos 21 anos (e Yi-jin aos 25, justificando o nome da série).
A trama gira em torno do amadurecimento pessoal de cada um dos personagens, focando principalmente em relacionamentos de amizade, amor e família. Tudo é construído lentamente e para o nosso casal temos o tal do ‘slow burn romance’ (aprendi esse termo recentemente, achei chique!). Fala sério, que galerinha boa para se ter uma química, hein. Tae-Ri e Joo-Hyuk tiveram muito mais vibe de casal do que o que vimos em ‘A Fada do Levantamento de Peso‘, e olha que o Joo-Hyuk e a outra protagonista tiveram um relacionamento na vida real. O que um bom roteirista não faz, né?
Acredito que o maior diferencial da obra, que trouxe esse ar mais realista, foi a falta de alívio cômico-exagerado que costumamos ver em outros doramas. Sempre rola aquela ceninha meio absurda que na hora a gente já pensa: “Isso com certeza não aconteceria na vida real”, e felizmente (ou infelizmente) a gente não encontra isso em ‘Vinte e Cinco, Vinte e Um’. Talvez seja esse o motivo de muita gente ter se decepcionado com o final: costumamos assistir esse tipo de coisa para fugir da realidade, não para sermos lembrados do quão dolorosa ela pode ser às vezes.
CONCLUSÕES FINAIS:
De toda obra que consumimos durante a nossa vida dá para se tirar algum aprendizado, e ‘Vinte e Cinco, Vinte e Um’ não seria uma exceção. O considero um dorama essencial pela mensagem que ele transmite sobre a importância dos relacionamentos e fechamentos de ciclos. São boas lições que servem para qualquer público.
O final de fato não é feliz, mas eu acredito que tenha sido a melhor resolução possível para a obra. Eu gostei muito, e não tenho nadinha do que reclamar.
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Uma história tão bonita que conseguiu se perder em seu próprio roteiro
Começo a resenha de hoje dando o seguinte conselho: se você já está decidido a assistir este dorama, por favor, assista até o episódio 13 (no máximo até o 14). Explicarei os motivos depois. Se quiser, siga por sua conta e risco até o episódio final, mas te garanto que há 99,9% de chances de você se arrepender.Durante os nossos belos treze primeiros episódios, a história é pura fofoca e fofura! Já deu para sentir o clima novela mexicana só pelo resumo, mas a narrativa não para por aí! Tem stalker, mães ricas furiosas e filhos fugitivos, médico bonitão... Xii, até crimes! Apesar de serem vários os problemas que surgem no decorrer dos episódios, eu diria que foram bem trabalhados, viu? E muito bem encaixados, nada tão previsível (sinceramente, tem plot twists demais!).
Quem queria ver algum papel em que o Jae-Wook fosse um cara fofo, e não aquele frio e arrogante como o Baek-Kyung de Extraordinary You, aproveita a chance, este dorama é o lugar certo! Eu JURO que ele sendo o mocinho gentil e cuidadoso é a coisa mais linda de se ver (confesso que saí querendo um namorado que nem ele hahaha).
Sobre o romance, a gente não tem aquela pegada forte dos clássicos triângulos amorosos (graças a Deus!), e mesmo se tivesse, a química entre o Jun e a Ra Ra é tão forte que outro personagem apaixonado torna-se até desnecessário.
CONCLUSÕES GERAIS:
Este dorama leva uma nota 8. Fiquei com o meu coração tocado pela história dos personagens e a mensagem que ela passa sobre a importância da música na vida das pessoas. Eu super indico essa série, pode assistir com a família também, mas o final é bem decepcionante e, como recomendado antes, vale a pena ver até o episódio 13.
Caso não queira ler spoilers, terminamos o nosso papo por aqui. Espero que você tenha gostado e que eu tenha conseguido te convencer a assistir.
>>>!SPOILER!<<<
EPISÓDIOS FINAIS E O SURTO COLETIVO DOS ROTEIRISTAS:
Eu pensava que já tinha visto plot-twists absurdos e uma série de finais ruins o suficiente para que nada mais me surpreendesse, mas esse dorama conseguiu superar tudo o que eu vi antes. Sério, o que o autor tomou para decidir colocar um final desses? Ainda mais faltando DOIS EPISÓDIOS. Pareceu mais um daqueles de casos de não-sei-escrever-finais-então-tome-aí-uma-doença-e-uma-morte-para-chorar-bastante-e-esquecer-que-foi-ruim. Sendo sincera, o problema não está no fato de terem decidido acrescentar isso ao roteiro, mas sim a forma como fizeram isso.
A gente que tá assistindo não recebe indício algum durante os outros episódios (ao menos eu não percebi) e quando tudo parece bem o coitado do Jun toma chá de sumiço e me aparece doente? E PIOR! Já não bastando isso tudo, acharam não ser suficiente e decidiram matar o Jun. EU CHOREI COMO UMA CONDENADA!! Mas o que me revoltou mesmo foi quando decidem trazer ele a vida de novo com aquela desculpazinha esfarrapada? Com licença, né, senhor roteirista. Ter colocado a leucemia do nada foi ruim, mas eu receberia o final bem melhor se tivessem deixado o Jun morto como ele pareceu estar…
Juro que nunca fiquei tão chateada com um final. ‘Do Do Sol Sol La La Sol’ tinha MUITO potencial, e realmente fez muita coisa na maior parte dos episódios, mas esse final estragou tudo… Pelo menos o autor conseguiu me fazer chorar litros, rir muito, passar raiva e ainda surtar com momentos de fofura. Virei uma máquina de humor ambulante.
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Até quando roteiristas sem ideias vão continuar estragando obras tão boas?
Mais uma vez a Netflix decidiu investir em uma produção de romance fofinho com final trágico e, sinceramente, eu já não aguento mais. A ‘Garota do Século 20’ resolveu seguir os passos de seu parente do século 21, ‘Do Do Sol Sol La La Sol’, e se destruir completamente com um encerramento sem pé nem cabeça. Até quando roteiristas sem ideias vão continuar estragando obras tão boas?Pela sinopse a gente espera mais um daqueles clichês, mas a ‘Garota do Século 20’ dá a volta por cima e mostra que nem tudo precisa ser assim! Por se tratar de um filme, infelizmente o desenvolvimento da história e do relacionamento dos personagens é um pouco rápido. Apesar de Bo-Ra e Woon-ho, nossos protagonistas, terem uma química relativamente interessante, essa pressa no desenvolvimento não colaborou para que eu me apegasse aos personagens.
ENREDO E PERSONAGENS:
A presença do estilo ‘newtro’ , que mistura as tendências retrôs e modernas, tem sido bastante comum em algumas produções, como vimos em ‘Vinte e Cinco, Vinte e Um’; na minha opinião esse é o ponto de maior destaque na obra. Não temos tantas referências a década de 90, mas o que colocaram é o suficiente.
Para quem curte personagens bem construídos e um enredo bastante elaborado, ‘Garota do Século 20’ pode te decepcionar um pouco. Assim como mencionei anteriormente, por se tratar de um filme, o tempo dos acontecimentos é um tiquin’ rápido; creio que se a trama tivesse sido trabalhada em uma série de TV, seu potencial e qualidade seriam muito maiores.
As atuações são ótimas. Kim Yoo-Jung (Love In The Moonlight), que interpreta Bo-Ra, não decepciona. Quem já viu outros trabalhos dela, sabe que essa mulher é uma ótima atriz. Com exceção dela, o elenco é formado por uma galerinha que eu não conhecia, mas confesso que gostei bastante. Byeon Woo-Seok conquistou o meu coraçãozinho como Poong Woon-ho. O resto dos personagens, como o próprio Hyun-Jin, são esquecidos na história. Aparecem vez ou outra e, quando aparecem, não é nada impactante que nos faça querer mais 5 minutinhos com eles na tela. De fato, Bo-Ra e Woon-Ho roubaram toda a cena.
Embora as atuações sejam boas, um mal roteirista faz toda a diferença. É difícil se apegar aos personagens e se sentir conectado ao enredo, mas por sorte isso não nos impede de ter uma experiência bastante dolorosa e emotiva no final. Enquanto passamos a primeira hora e meia felizes e sorridentes com o belo casal (às vezes revoltados com as burrices da protagonista), os últimos 30 minutos são dignos de fazer qualquer um chorar.
CONCLUSÕES FINAIS:
Não quero trazer spoilers, mas ainda deixo aqui a minha mais sincera opinião: Eu odiei o final. Há quem queira comparar com ‘Vinte e Cinco, Vinte e Um’ e dizer que esse encerramento diferente do comum (leia-se: final nada feliz), é o melhor que poderia ter por mostrar que a realidade nem sempre é perfeita. Mas, sejamos sinceros, foi muito mal construído; além de o filme ter uma proposta bem diferente de ‘Vinte e Cinco, Vinte e Um’. Então, se você planejou assistir só pelas supostas semelhanças entre eles, é melhor deixar de lado toda a imagem que você possa ter criado sobre o filme.
Assim como em ‘Do Do Sol Sol La La Sol’, a impressão foi de que os produtores ficaram sem ideias e resolveram colocar qualquer coisa. Se impactarem o público emocionalmente, ninguém vai conseguir pensar no quão sem sentido foram as últimas cenas. Não há explicações e ficamos com um ponto de interrogação enorme na cabeça tentando entender o que de fato aconteceu.
Chorei, sim, mas a cena da exposição e o vídeo final (quem assistiu sabe) eu não consegui engolir. Nessa hora as lágrimas até secaram, pois fiquei foi revoltada com a conclusão fajuta que deram e o encaixe mal feito das cenas. Ficou mais esquisito que dramático, honestamente. No entanto, mesmo com seus problemas, ‘Garota do Século 20’ é um filme que eu assistiria de novo. Pularia os últimos minutos, mas assistiria. Quem curte romances com um toque de drama vai gostar, recomendo muito! Só não esqueça de deixar um lencinho ao lado, você vai precisar.
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