Mada Mada Koi wa Tsuzuku yo Doko Made mo
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Koi wa Tsuzuku yo Dokomademo é uma excelente adaptação de um mangá, a história em si é muito boa. Por apresentar tema médico, a produção foi muito feliz e extremamente competente com a utilização de termos técnicos médicos, caracterização de cenários e continuidade. Com externas muito bem feitas, a velocidade e ritmo da história envolvem e prendem você de uma maneira natural e tranquila.
Toda a produção sonora é de qualidade e a OST é leve e complementar a história e bem inserida no contexto, pena serem poucas, mas são tão boas que suprem tudo, peguei-me por vezes esperando o encerramento dos episódios até o fim para escutar o tema de encerramento (com vontade de dançar).
As atuações são ótimas, os personagens pediam dos atores segurança para dar credibilidade a condutas específicas médicas e de enfermagem em um ambiente hospitalar, e eles conseguiram passar isto em suas atuações, vale destacar os personagens principais,bos atores foram fantásticos, conseguiram contruir toda a atmosfera necessária para o desenrolar da história, em tudo, e vale destacar também uma atuação de uma atriz infantil muito competente.
Alguns momentos fazem chorar, outros rir de alegria e outros rir de constrangimento, nervosismo e vergonha. Há de se considerar as diferenças culturais e de padrões de comportamento do Japão em comparação com a cultura ocidental, assim algumas cenas e comportamento de personagens podem chocar os mais desavisados, no geral o live action ficou muito bom e vale todos os minutos dispensados para o assistir e repetir.
Construção de relacionamentos pessoais e profissionais, motivação, autenticidade e amadurecimento são temas abordados no contexto de uma série romântica, que nos faz refletir sobre a seguinte questão: Existe caso de amor incurável?
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7 Projetos diferentes para descrever relacionamentos
7 (Seven) Project são histórias individuais co-relacionadas, com ligações através de personagens em comum, nunca gostei muito desta proposta de formato, mas ao que parece tem se tornado uma tendência. Contudo as produções do Studio Wabi Sabi e suas histórias não decepcionam.Assisti na ordem em que foram liberados os episódios, porém para assistir novamente inverteria a ordem e assistiria os episódios: 1, 3, 5, 2, 4, 6 e 7 nesta ordem.
Nenhuma das histórias é superficial, todas são profundas e tocantes, falam de temas atuais dentro de uma sociedade corrompida, que rotula pessoas e impõe comportamentos, de difíceis decisões, de medos, de decepções e do amadurecimento de pessoas em vários estágios, em uma faixa etária de descobertas, entre o colegial e a faculdade. As atuações não deixam a desejar, dos atores quem não é bom é mediano, mas não há atuações ruins.
A Ost de cada uma das histórias é boa e a qualidade musical e inquestionável. A produção é coerente com a obra, sem exageros ou faltas, é fiel a cenários reais e possíveis do cotidiano. Ao menos duas das histórias deixa margem para continuação, mas não ficam abertas.
O roteiro é bem elaborado, permite a visão de personagens diferentes sobre a mesma cena e a edição dos episódios favorece esta percepção. Especificamente o episódio 6, merece uma atenção especial, com uma reflexão importante sobre justiça em uma sociedade injusta (pessoalmente achei o melhor episódio da série). Conforme o ritmo nos envolvemos com as histórias e personagens, desejando que um projeto de 7, torne-se 14 e até 21.
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Um "pastelão" Chinês
O C-drama Go Princess Go começa em um ritmo bem veloz e até o episódio 12 parece que todos estão ansiosos. Cheguei a imaginar que durante as gravações eles deveriam estar correndo de um local para outro, fazendo tudo ao mesmo tempo, por que está foi a sensação que tive assistindo, é como se estivesse tentando se encontrar e seguir um ritmo. Até passar do episódio 12, chega a ser uma tortura, parei e pensei até em não continuar, pois existiam cenas de humilhação e violência contra mulher, que me deixam irritada, especialmente quando vem com essa história de "romantizar", irrita-me profundamente, e nem me venham com essa história de diferença cultural, brutalidade é brutalidade e violência é violência, aqui, na China ou em qualquer parte do mundo.A produção é pobre, isto não tem como negar, os cenários e figurinos entregam tudo, é possivel em algumas cenas ver o cabo de aço que suspende atores e a edição assusta com cortes abruptos e extensos, a publicidade de um medicamento estimulante sexual masculino introduzida de forma aleatória no drama, por vezes torna algumas cenas forçadas e estranhas, mas depois de um tempo, você passa a entender com parte cômica do drama e consegue sorrir com isso.
Em alguns momentos cheguei a me questionar como o drama tinha passado no comitê de avaliação para censura na China e conseguir ser lançado daquela forma, pois existem cenas explícitas de temas considerado impróprio pela censura chinesa e que existem no drama. Tudo bem que é um drama de 2015 e eu assisti 8 anos depois, porém mesmo assim achei estranho para agora e teria achado estranho na época também.
Das atuações gostei muito da Crystal, não que as outras não mereçam destaque, todas são boas, mas a dela, até porque é a personagem principal, mereceu ser mencionada, gostei da OST, na realidade vale mencionar que a produção sonora é boa, trazendo elementos importantes para entendimento e significado mas profundo em cenas, fazendo parte da história.
Vale esclarecer, que embora o drama diga ter 35 episódios, ele apresenta um outro episódio com final alternativo. Eu tive a oportunidade de assistir aos dois episódios finais, então para mim o drama acabou tendo 36 episódios, que valeram muito assistir, Go Princess Go foi o segundo drama que assisti, que tinham dois finais e eu com essa minha mente fértil, já construí uma teoria absurda mas possível, uma fanfic com a continuação e tudo ficou certo para mim. Assim, assisti ao 36 episódios do drama, sorri muito e chorei quase nada, eu não tinha muitas expetativas sobre o drama, que no geral foi bom, não me arrependi de ter assistido.
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Salada de Papaya temperada com Amor
Se você está procurando um drama (vou tomar a liberdade de chamar de drama, achei tão curto para chamar de lakorn) sensual, com muita pegação, beijos enlouquecedores de tirar o fôlego, piadas prontas, muita fofura e superficialidade, pode parar e procurar outra coisa, pois se é isto que lhe agrada, você não vai encontrar aqui... e solto fogos por isso. Que bom que temos uma opção inteligente de um bom drama para assistir.A história aborda questões como problemas financeiros, relacionamentos profissionais, "discriminação intelectual", insegurança, astúcia e vitimização, manipulação de pessoas e sentimentos e relacionamento tóxico e tudo isto com um pouco (ou muito) de romance também, até porque o mundo merece mais amor, aborda ainda a temática da amizade e de relações familiares.
Retrata personagens com características bem interessantes e reais, pessoas com situações e problemas, com as quais você poderia encontrar em qualquer esquina, e pessoalmente valorizo estas abordagens.
Os personagens foram criados e são desenvolvidos de uma forma crescente no drama, e foi muito bom observar este crescimento deles, as descobertas, o amadurecimento, com boas atuações os atores conseguiram trazer equilíbrio e harmonia tanto para horas dramáticas, quanto para os momentos cômicos, inclusive ouso dizer que algumas atuações surpreenderam muito, e cheguei a me constranger por ter, em momentos anteriores, subestimado o talento de algums dos artistas. A produção é boa, os cenários são simples e repetitivos, mas isto não desmerece o drama, pois todas as situações se desenvolvem nos mesmos nichos, então não se poderia esperar algo diferente disto. As OST's são poucas e nem um pouco atrativas, nada de impacto sobre a história. Algumas vezes quis beija a tela, outras quis entrar na tela e bater nos personagens, bem normal. Ao fim temos amor para temperar tudo, inclusive a Salada de Papaya, que se eu não falei antes, deixe-me dizer agora, é o personagem principal deste drama, a razão de ser de tudo o que existe nele. What Zabb Man ! é um bom drama, que penso ter sido desprezado pelo público internacional, não sei se pelo momento turbulento no qual ele foi lançado ou pela deficiência criativa do marketing da produtora. Foi bom enquanto durou, despedi-me com lágrimas nos olhos e com desejo de quero mais, embora a história tenha sido toda fechada, bem contada e sem pontas soltas... Enfim, não é fácil desapegar, mas a gente tenta.
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Meow, the Secret Boy
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Fui levada para este drama pelos vários comentários desagradáveis que ouvi: eu não assisto, eu não gostei, foram alguns dos comentários que ouvi. Nunca tinha assistido um drama tailandês e nunca tinha assistido nenhum do estilo BL, então fui buscá-lo para formar minha própria opinião sobre o gênero e sobre o drama. Feliz decisão foi a minha, e que bom que somos diferentes, temos opiniões diferentes uns dos outros, e que maturidade também esta relacionada a respeito as diferenças. Inconscientemente parei todos os dramas, que estava assistindo e maratonei como louca, apaixonada, uma pessoa apaixonada por vezes é inconsequente e eu não queria cometer esta falha levada pela emoção, então pela primeira vez assisti o mesmo drama duas sem intervalo, então resolvi escrever a resenha, passemos então ao drama.
A produção foi bem realizada, nada surpreendente, nem exagerado, externas bem feitas, cenas noturnas de qualidade, a continuidade sem falhas, cenários e figurinos são modestos e contemporâneos, e o principal, ajustados a história. Aah e a história?! A história é bonita e simples, falando de escolhas, de medo, de confiança e de amor, bem contada, até os produtos patrocinadores são inseridos sutilmente e lembrados sempre, mas sem prejuízo de continuidade ou rítmo, a história é ajustada ao que se quer, com foco nos personagens principais, as passagens de tempo são poucas e harmônicas, com uma velocidade gostosa de se acompanhar, todos os personagens secundários são espectadores entram e saem após cumprirem seu papel no fortalecimento da história central.
Quanto as atuações, um ou outro ator secundário não atuou muito bem, mas pouco tira o brilho da atuação dos protagonistas, e destes falarei com tranquilidade, maravilhosos, jovens talentosos, atuações espetaculares, expressões, olhares. O desenvolvimento da história favorece a mudança de comportamento dos protagonistas, percebida até na impostação das vozes dos atores, excelentes.
Sobre a OST... na realidade, as músicas em si são personagens da história, e personagens importantes, fiquei por vezes me perguntando se a história foi construída pelas músicas ou se as músicas foram inseridas na história, a começar pelo Título do drama. Sobre a OST, a conclusão é que tamanha a integração no drama entre a OST e a história, que esta última apresenta nuances de um musical, uma homenagem a uma banda tailandesa (Scrubb) de 20 anos de história, que ocorreu justamente no ano em que esta banda passa a ser independente, com músicas de melodia envolvente, letras fáceis, mas cheias de sentimento e profundidade que falam de amor e cumplicidade.
Sintetizo dizendo que 2gether: The Series é uma grande celebração, celebração a uma banda, celebração a música, celebração as escolhas, celebração aos encontros, celebração ao amor e celebração aos incômodos que podem mudar as histórias de duas vidas, promover mudanças e reescrever novas e belas histórias, sem culpas, sem pesos, sem arrependimentos, apenas histórias diferentes e bonitas.
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It's Okay to Not Be Okay
4 persone hanno trovato utile questa recensione
Esta tudo ótimo e nada normal
Eis que começa a surgir uma obra-prima em forma de drama. Tudo bem não ser normal é um drama com características fantasiosas, sombrias, e excêntricas, que de forma muitíssimo inteligente é utilizado para abordar, um tema tabu no oriente, que é o caso da saúde mental, através de uma abordagem terapêutica cognitiva comportamental para superação de traumas.Apresenta uma produção excelente, fotografias e externas maravilhosas, inclusive cenas noturnas, atuações impecáveis, com grande carga emocional, bem como, musical de quantidade, bela OST tem sido apresentada em seus episódios iniciais, integrada ao tema e equilibrada com as cenas. A história é bem contada, com uma velocidade fluida e continua, apesar da temática abordada ser densa e complexa, há indícios de romances como pano de fundo, que talvez, no desenrolar da história, suavize a abordagem. Sóbrio, maduro e adulto, não erótico, manifesta-se como uma promessa de um grande drama para o ano, expondo, além da fantasia, nuances de mistério e suspense, condizentes com a complexidade da mente humana e as cargas emocionais que impactam nas relações afetivas de um ser em formação.
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