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  • Località: I write reviews, not tragedies
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  • Compleanno: September 03
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star_Dust

I write reviews, not tragedies

star_Dust

I write reviews, not tragedies
Completo
Second Chance
0 persone hanno trovato utile questa recensione
giu 6, 2021
6 di 6 episodi visti
Completo 0
Generale 7.5
Storia 7.0
Acting/Cast 8.0
Musica 7.0
Valutazione del Rewatch 2.0

Três histórias que envolvem perdão, limites entre amizade e romance e, bem, segundas chances

"Certo, vamos dar aos atores secundários de TharnType uma série", foi o que eu imaginei ter acontecido quando vi o cast de Second Chance. Fiquei muito muito animada com MawinRun porque senti que o desenrolar de KhluiSeo em TharnType merecia um pouco mais de atenção, esse casal realmente me cativou e fiquei muito feliz em poder ver um pouquinho mais do trabalho deles nessa nova série.

O primeiro cenário de Second Chance fala sobre o Sky, um estudante do ensino médio que é apaixonado pelo seu melhor amigo, Paper. Os dois tem uma relação bem próxima, um cuida do outro e etc., eles até tem algumas colegas fujoshi que shippam os dois, mas isso não parece interferir na amizade nem deixar eles desconfortáveis. A segunda história é sobre o amigo de Sky e Paper, Chris, que se apaixona por Jeno, o irmão mais novo de uma das colegas da sua sala. O Chris é uma pessoa bem direta e aberta, não tem medo de se expressar e demonstrar carinho, já o Jeno ainda está tentando superar seu relacionamento passado e não parece muito confortável com as investidas de Chris. A última história é de Near, que trabalha num Café e tem um superior super compreensivo, mesmo que ele seja meio estabanado. O Near é bem quieto pessoalmente, ele só consegue se abrir de verdade com seu "web namorado" que ele conheceu num jogo online. Ele é bem apegado a essa pessoa, mesmo nunca tendo conhecido ele de verdade. A conexão entre as três histórias é que todos esses relacionamentos vão passar por problemas e cabe aos garotos decidirem se darão uma "segunda chance" aos seus pares.

Em questão de crítica, eu não me apaixonei por Second Chance como normalmente me apaixono pelos dramas tailandeses. Imagino que, depois de ter devorado todo catálogo BL da Tailândia, eu tenha me cansado de histórias "comuns demais". Porque não, o drama não é necessariamente ruim. A atuação é boa, a filmagem também, o roteiro não tem muitas falhas irrealístas demais, mas é só isso. É só um drama bom, ele não é estonteante, nem fascinante, nem cativante. Eu não tive muitas espectativas quando comecei a assistir Second Chance, mas tampouco cheguei a sentir um gostinho de "quero mais" no final dos episódios. Nem mesmo as interações MawinRun, que eu estava tão ansiosa pra ver, me surpreenderam como eu gostaria que tivessem.

Ainda assim, não deixo de recomendar a série. Ela tem só seis episódios e é boa pra assistir quando você não tem mais muito que fazer na quarentena rs.

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Completo
Can I Step In?
0 persone hanno trovato utile questa recensione
apr 24, 2021
10 di 10 episodi visti
Completo 0
Generale 8.0
Storia 7.5
Acting/Cast 7.0
Musica 9.0
Valutazione del Rewatch 6.0

Drama de idol que tem a funcão de te fazer sorrir e derreter

Ai, meu coração multifandom que é apaixonado por Exo Next Door e Soul Plate se apaixonou pelo conceito de Can I Step In, obviamente. Eu já tava satisfeita só em poder ver ONF atuando e sendo os bolinhos que eles são, mas conforme ia assistindo percebi que o roteiro foi muito bem elaborado também, isso me deixou três vezes mais feliz.

Plot: Os pais de Ji Baekho foram morar nos Estados Unidos e ele ficou sozinho em casa, então decidiu chamar quatro amigos para morar com ele. Algum tempo depois, sua mãe liga e diz que a filha de uma amiga dela está indo pra Coréia e precisa de um lugar pra ficar, então ela ficaria com ele. Baekho acaba não entendendo a situação direito e acha que Alex é um garoto, então quando ela chega em sua casa os meninos ficam chocados. A história se desenvolve no dia a dia de Alex morando com esses cinco garotos.

Personagens:

Alex: Garota independente, livre de tabus, rainha, maravilhosa. Ela não entende toda a problematização dos meninos em não gostarem da ideia de morar com ela e, mesmo que ache alguns dos hábitos deles meio horríveis, acaba se adequando rapidamente à (falta de) rotina dessa nova vida. Personagem bem resolvida que não fica de mimimi nem é (tão) frescurenta como a maioria das protagonistas;

Taejun: Personagem do E-Tion. Conceito cara fechada, emburrado e exigente. É grosso e não sabe lidar muito bem com os sentimentos das pessoas, mas se vê tentando entender como ser mais gentil com a Alex depois que eles se aproximam um pouco;

Seunghyun: Personagem do Hyojin. Oppa next door, gentil e atencioso, sorridente e apaixonante. Tem um interesse especial na Alex desde o início, mas tem aquele tipo de personalidade que se deslumbra muito facilmente com a ideia de estar perto de quem gosta, então acaba não tendo coragem de se confessar;

Baekho: Personagem do Wyatt. Estranhamente não é o protagonista? Baekho é o dono da casa e tem a personalidade relaxada, descontraída e meio desbocada. Ele pode ser meio irritadinho, mas tem bom coração. Morre de medo da mãe mas fica se pagando de gostosão haha;

Sanghae: Personagem do J-US. É o artista excêntrico descontrolado. Tem a personalidade bem estranha e fala umas coisas esquisitas, a entonação da sua voz é quase cômica, digna de personagem de cartoon. É ele que acaba instigando o casal principal a se olhar de forma diferente pela primeira vez;

Inguk: Personagem do MK. É o maknae entre eles. Personalidade refrescante, sorridente, todo amorzinho. Se aproxima facilmente da Alex e até pede uns conselhos amorosos. Também acaba ajudando no desenrolar romântico da história;

Jihu: Personagem do U. É o vizinho esquisito que assusta a Alex várias vezes. No início todos tem medo dele, mas depois que eles se conhecem o clima se ameniza. Mas ele tem um segredo bem inesperado...;

Sobre o casal principal: Eu não esperava por esse ship, de verdade. Não sei se eu esperava realmente por uma história tão romântica, mas eu definitivamente não esperava pelo casal apresentado. Agora, quando o segundo protagonista foi apresentado eu já tinha certeza de que ele ia ser o segundo protagonista E que eu ia continuar apaixonadinha por ele durante toda a história, assim como sempre acontece em todo drama (só sofro ai).

O desenrolar foi okay, deu pra sentir bastante a vibe do drama em apenas quinze minutos por episódio. O final foi ótimo também, me lembrou Exo Next Door, só que ao contrário rs.

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Completo
Craving You
0 persone hanno trovato utile questa recensione
apr 19, 2021
10 di 10 episodi visti
Completo 0
Generale 7.0
Storia 8.0
Acting/Cast 7.0
Musica 6.0
Valutazione del Rewatch 4.0

Plot simples e de fácil digestão

Eu costumo dizer que produções taiwanesas não desapontam, mas sinto Craving You podia ter entregado um pouquinho mais.

O plot é interessante, um um chefe boleiro fazendo um collab com um cantor e o ensinando a cozinhar, mesmo que o cantor "não goste de doces". Essa premissa até te deixa curioso e as interações do casal principal não são necessariamente ruins, mas quando eu cheguei no final da série (que tem cerca de quinze minutos por episódio), senti que faltava alguma coisa. Não sei dizer bem o que era, mas é uma sensação de "poderia ter sido melhor".

Deixando essa pequena frustração de lado, é muito interessante observar as distinções dos trabalhos chineses pros taiwaneses. Craving You, em determinada parte do drama, fala diretamente sobre a comunidade LGBT na sociedade de uma forma bastante direta, bastante explícita e tudo que eu conseguia pensar era "se o drama fosse Chinês ele provavelmente nem existiria" e é por isso que eu gosto tanto de produções taiwanesas, meu coração fica quentinho com a naturalidade com que a comunidade é tratada nessas produções.

Craving You vale a pena sim, é um drama divertido e fácil de assistir, o tema é doce (haha) e você termina ele rapidinho.

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Completo
A Tale of a Thousand Stars
0 persone hanno trovato utile questa recensione
apr 19, 2021
10 di 10 episodi visti
Completo 0
Generale 9.0
Storia 9.0
Acting/Cast 9.0
Musica 9.0
Valutazione del Rewatch 7.0

O BL fora dos padrões que você não sabia que precisava nesse começo de ano

Outro 10/10 nas críticas do site que eu super concordo (mas sempre mantendo minha filosofia de nunca marcar algo com a plaquinha de "perfeição" rs). Primeiramente, eu tava morrendo de saudades do Earth como protagonista. Eu espero que a GMM tenha entendido que ele merece mais que papéis secundários (poxa, estreiou maravilhoso com Water Boyy e depois disso só tinha sido coadjuvante :c), a postura dele durante toda a história foi completamente apaixonante, ele provou que consegue fazer de tudo! Por mais que seus personagens sempre acabem tendo tendências tsundere haha (menos o Un, eu acho).

Certo, agora partindo para o completo desapego de clichês em plots gerais de dramas tailandêses:

Tian é um garoto rico que tem um problema no coração. Ele é o típico garoto revoltado então, quando seus pais conseguem para ele um transplante, Tian acorda da cirurgia se culpando por ter "tirado a oportunidade de alguém" porque ele sente que seu pai usou suas conexões para conseguir "pular a fila" da doação de órgãos. Tian consegue descobrir informações sobre sua doadora e decide fugir de casa e se voluntariar para trabalhar como professor na mesma província afastada que ela trabalhava antes de falecer. Lá ele conhece o chefe Phupha, um guarda florestal que diz estar encarregado de cuidar dele durante o período em que ele estivesse ali. É nesse cenário que professor e guarda se aproximam e começam a desenvolver um relacionamento cada vez mais íntimo.

Em relação à história num geral, tudo é muito bem contextualizado. Toda a simpliscidade da vida no vilarejo é muito bonita, o jeito simples das pessoas de lá que contrasta com tudo que o Tian um dia já conheceu. É interessante observar como ele se vê obrigado a desconstruir tantos valores sociais préviamente impostos que ele acreditava serem verdades absolutas, uma vez que se depara com a simpliscidade das pessoas à sua volta. É lindo ver como ele graduamente muda e se torna parte daquela gente, como ele começa a se importar tanto com aquelas pessoas.

E tudo isso acontece enquanto ele se apaixona pelo Phupha, então esse drama não trás só uma história de amor romântico em um cenário bem diferente. Não, o Tian passa a amar não só o Phupha, mas também todos no vilarejo. Isso talvez possa cansar um telespectador que estivesse esperando um romance pão com ovo, como os que a GMM normalmente trás (cof Theory Of Love cof), então eu peço a todos que forem assistir, que mantenham a mente aberta para uma história muito mais profunda que um simples BL acadêmico cheio de frufrus e ciuminho bobo. Porque disso ATOTS não tem nada.

Sigamos para os personagens:

TIAN: Como préviamente dito, filhinho de papai que não sabe o que quer da vida e trancou a faculdade de engenharia. Aura de fuck boy, mas as coisas mudam quando ele vai para o vilarejo e conhece o Phupha. Os dois se bicam quase do começo ao fim da história, mas aos poucos o Tian vai deixando suas frescurinhas de menino da cidade de lado e aceita as coisas como elas são, inclusive a personalidade picante do guarda-florestal. No final da série, ele já está beeeem mais maduro e você consegue acompanhar esse crescimento do personagem, então eu sinto que o Mix fez um ótimo trabalho dando vida ao Tian;

PHUPHA: Difícil descrever qualquer personagem do Earth sem usar a expressão "gostoso", mas vou me esforçar rs. O chefe Phupha é bem sério e não sabe expressar seus sentimentos (lembrando do Waii? Pois é), porém ao mesmo tempo é super gentil e tá sempre cuidando do Tian, mas nunca se deixa convencer que gosta dele (don't be afraid to catch feels~). Demora um tempinho para ele se acertar com seu coração e mesmo assim os dois continuam adorando se provocar, o que eu acho bem divertido de assistir, justamente por nunca ter visto um papel tão "neutro" do Earth, que normalmente ou demonstra ódio pelo parceiro ou tá só na friendzone mesmo;

Citação especial para o personagem do Drake, que faz um guarda subordinado do Phupha e continua roubando meu coração com aquele cabelo lindo dele e agora de farda também (só pra me matar mesmo), e o personagem do Khao, que faz o filho do chefe do vilarejo e, por mais que Tonhon Chonlatee tenha sido bem problemático, eu gosto muito dos trabalhos do Khao, ele tem um charminho que me cativa, o sorrisinho dele é uma coisa adorável que eu não sei lidar.

Agora, finalizando com as interações PhuphaTian, depois da fase inicial em que eles ficam se picando sem parar, quando finalmente nasce uma amizade entre os dois, eles são realmente muito soft. Sério, a química desses dois é impressionante (de uma forma diferente de MewGulf), o jeitinho que eles se olham faz sua alma derreter todinha. Com sorte, a GMM reconhece o sucesso da série e nos presenteia com mais dramas EarthMix, eu seria eternamente grato.

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Completo
Discipline
0 persone hanno trovato utile questa recensione
apr 18, 2021
6 di 6 episodi visti
Completo 0
Generale 7.5
Storia 8.5
Acting/Cast 8.0
Musica 7.0
Valutazione del Rewatch 3.0

História com pessoas reais, sem a máscara de contos de fada comumente apresentada nos kdramas

Eu não esperava muito de Discipline, uma vez que o que me chamou atenção no drama foi o tema de vampiros da segunda temporada (que não é em nada relacionado com a primeira, btw), mas decidi assistir por ser curtinho.

Cinco adolescentes que definitivamente não saíram de um drama coreano. Eles são comuns, se apaixonam de forma comum, brigam de forma comum, tem amizades comuns e são comumente rebeldes. Mas o que é esse "comum" dentro da sociedade coreana? Os kdramas não te deixam imaginar isso, já que tudo é sempre romantizado demais. As paixões são floridas demais, as brigas de gangue são questões de vida ou morte, a comunidade LGBT nunca é nem mencionada. Discipline joga fora todo esse conceito pronto e pré estabelecido das produções coreanas e mostra ao telespectador o mundo e a cultura coreana reais. O modo como a sociedade funciona, o modo como as pessoas pensam e agem, o que elas fazem e como elas lidam com a vida. Discipline não tem glitter, não tem glamuor de romance nem de slice of live comum, ele te mostra a ferida aberta cheia de pus e sangue (eca gyujhghj). A minha pergunta é: Você pode até preferir a Matrix, mas recusaria conhecer o mundo fora dela? Não teria curiosidade de ver a verdade por trás do clichê?

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Completo
I Told Sunset About You
0 persone hanno trovato utile questa recensione
apr 18, 2021
5 di 5 episodi visti
Completo 0
Generale 8.5
Storia 9.0
Acting/Cast 9.0
Musica 8.0
Valutazione del Rewatch 5.0

Um BL com personagens reais que não cristaliza o conceito "amor gay" só pra vender um romance

Minhas espectativas pra I Told Sunset About You estavam beeeeeeeeeeeeem altas, uma vez que tem vários reviews 10 estrelas aqui no MDL. Ainda que com um pé atrás pela média de episódio de uma hora e vinte, eu me desafiei a assistir porque queria sentir a "perfeição" de que todos estavam falando. Vamos a história:

I Told Sunset About You conta a história de dois amigos de infância que brigam por conta de suas ambições em se tornarem atores. Um deles, Teh, muda de escola e só volta a encontrar seus amigos no último semestre do ensino médio, numa aula de reforço de Chinês. Ele reencontra Ohaew, com quem tinha brigado, e eles acabam se reaproximando quando Teh resolve tutorar as aulas de chinês de Ohaew.

Eu estive admirada por esse drama do primeiro ao último episódio, sem excessão. Minha paixão por linguística foi o que mais me motivou a quase virar uma noite para terminar a história o mais rápido possível (mas eu me controlei rs). Eu amei o modo como o plot fluia em volta da ideia deles estarem estudando mandarim, eu amei a sinceridade e o medo que os personagens transmitiam só com o olhar, eu amei as cenas fofinhas e amei odiar as cenas tristes. Tudo, mesmo os pontos que normalmente me frustram em relações interpessoais (personalidades que não sabem como se expressar e acabam magoando o próximo porque acham mais fácil se afastar do que lidar com os próprios sentimentos x.x) me fizeram crescer uma admiração descomunal para com esse drama. Eu super pude sentir a energia de "10 estrelas" que as pessoas tem emanado nos reviews rs.

Portanto, não irei apontar aqui as negatividades de I Told Sunset About You, porque elas são opiniões completamente pessoais e eu espero que o leitor absorva desse texto a seguinte mensagem: I Told Sunset About You é uma história sobre dois garotos no ensino médio que se gostam, mas não é uma história produzida para fazer com que o espectador se apaixone pelo romance BL, é uma história para fazer com que o telespectador se apaixone pelo universo singular em que a história se passa, para que se apaixone por cada detalhezinho.

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Completo
Kare ga Boku ni Koishita Ryuu
0 persone hanno trovato utile questa recensione
apr 14, 2021
4 di 4 episodi visti
Completo 0
Generale 5.5
Storia 6.5
Acting/Cast 6.0
Musica 4.0
Valutazione del Rewatch 2.0

Como explicar a comédia japonesa?

Kare ga Boku ni Koishita Wake é uma comédia, em primeira instância. E, para aqueles que já estão familiarizados com a comédia japonesa, sabem que ela pode ser um tanto caricata. Eu, particularmente, não sou muito fã desse tipo de humor, então vamos falar de história.

O professor Hikawa Tooru acabou de recusar uma proposta para dar aulas numa faculdade para voltar a ensinar no ensino médio. Isso deixou sua namorada um tanto que decepcionada, mas era um desejo particular dele fazer a diferença entre os adolescentes. Lá ele conhece Akagi Masumi, professor de educação física que nenhum aluno leva a sério.

O drama tem quatro episódios de vinte minutos, então a trama se desenvolve de forma bem rápida, mas não tão forçada quanto se imagina, por ser uma comédia bobinha. As reações do prof. Masumi são sim beeem exageradas, dignas daqueles personagens de anime que caem no chão de forma dramática, fazem uma careta e gritam um "eeeeeeeeeeeeeeeh" de tirar o fôlego. E as reações "fofinhas" do Tooru são bem gringe, mas ainda assim dá pra aproveitar o romance dos dois, principalmente por ter essa premissa inusitada em que o casal protagonista inclui os professores, não os alunos.

Apesar da comédia pastelão estilo japonês, eu achei a série divertida, num contexto geral. Não deu tempo de enjoar das reações exageradas dos personagens, justamente por ter apenas quatro episódios curtinhos, então eu digo que vale a pena dar uma chance, principalmente se você está cultivando seu ócio nessa quarentena rs.

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Completo
You Make Me Dance
0 persone hanno trovato utile questa recensione
apr 14, 2021
8 di 8 episodi visti
Completo 0
Generale 7.5
Storia 8.0
Acting/Cast 8.5
Musica 7.0
Valutazione del Rewatch 6.0

Coreia já pode ticar o conceito "bailarinos gays" da listinha de dramas rs

Ah, eu fiquei super apaixonadinha pelo plot quando li a sinopse desse drama aqui no MDL, sério! Bailarino x agiota soou tão aleatório e promissor que eu simplesmente não pude pensar negativamente. E não fui nem um pouco decepcionada.

A história segue a narrativa do bailarino Song Shion, que acumulou uma dívida devido a um empréstimo e tenta fugir dessa responsabilidade enquanto se exforça para conseguir o papel numa apresentação importante de balet. É nesse cenário que entra Jin Hongseok, o tal agiota que foi encarregado de cobrar a dívida do Shion. Mas Hongseok não quer mais trabalhar como agiota, ele quer sair desse mundo e o Shion vai ser seu "último cliente" então, em teoria, ele deveria terminar o trabalho logo, mas Hongseok acaba se apegando à história e à vida do Shion e decide ajudá-lo a conseguir o papel no musical. Aí é que toda história deles se desenrola.

You Make Me Dance, como todo web drama, apresentou a história de forma simples e direta e fluiu dessa mesma forma - simples e direta. Foi muito palpável pra mim o desespero do Shion toda vez que o Hongseok se fazia presente, aquela coisa de "preciso quitar minhas dívidas, mas também preciso sobreviver e correr atrás do meu sonho" era muito visível nas expressões dele. Já o Hongseok deixou muito clara sua posição "fria e calculista", por mais que desse pra entender pelas ações dele quando ele começou a se preocupar de verdade com o Shion. Toda a química deles fluiu de forma muito natural e singela, eu gosto disso nas produções coreanas.

A música é uma parte importante na série, uma vez que Shion é um dançarino. Nada me chamou muuuuita atenção, mas nada me decepcionou, também.

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Completo
Sweet Boy
0 persone hanno trovato utile questa recensione
mar 16, 2021
Completo 0
Generale 4.5
Storia 5.0
Acting/Cast 6.0
Musica 6.0
Valutazione del Rewatch 1.0

O final não tem sentido nenhum

Eu tava muito animada pra ver esse filme, uma vez que gosto muito dos papéis do Chimon em Blacklist e The Gifted e ele não costuma fazer muito boys love, então essa era, pra mim, uma oportunidade de ver um ator que eu gosto tanto atuando num gênero que eu gosto tanto.

Mas confeço que me decepcionei um pouco. Durante todo o filme, eu fiquei ansiosa para saber quem seria o par do Chimon e, mesmo depois da história dar a entender três pessoas diferentes (o primeiro foi só um chute meu, mas seria compreensível se ele se apaixonasse pelo menino do bainheiro da primeira cena), a conclusão de tudo foi simplesmente triste. Depois de fugir do namorado toxico e ver as consequências do que poderia ter acontecido se ele tivesse se relacionado com ele, eu imaginei que o final seria feliz? E eu até tinha esperança disso, até a mãe do protagonista aparecer.

Não vou entrar em detalhes, mas o fim do filme me deu a sensação de que eu assisti sem motivo nenhum. Tudo que aconteceu não chegou a lugar algum, pareceu apenas uma história mal contada e sem fim. Pareceu uma história contada para agradar a mãe do protagonista. Pareceu uma produção feita por pessoas que são contra os LGBT e querem passar a mensagem "olha, se você for gay isso pode acontecer de ruim, você vai mal no colégio e vai decepcionar sua família". Foi só bem ruim mesmo.

Eu não reassistiria e não recomendaria. Prefiro o Chimon "hétero" do que esse garoto perdido que não sabe o que quer da vida e faz tudo que dizem pra ele.

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Completo
Drinking Solo
0 persone hanno trovato utile questa recensione
gen 6, 2019
16 di 16 episodi visti
Completo 0
Generale 8.0
Storia 8.0
Acting/Cast 8.5
Musica 8.5
Valutazione del Rewatch 6.0
Continuo não sabendo como expressar meus sentimentos, mesmo depois de ter terminado a série.

Vejamos. O que dizer sobre esse drama que mal conheço e já tenho sentimentos múltiplos por? Ele foi engraçado, fofinho, meio ridículo às vezes (meu problema com pastelão, aish), bem tenso em outras, me desapontou e me deixou querendo mais ao mesmo tempo!

De início eu já gostei da ideia de ter uma professora como protagonista, foi interessante ver esse lado da história, em vez do comum "vida cotidiana adolescente". E, apesar de tudo ser bem clichê, com toda aquela coisa de "garota pobre, garoto rico", "paixão pela professora", " garota estabanada e garoto esnobe", "crushs inalcansáveis" e vários outros, foi divertido assistir. Era engraçado adivinhar o que ia acontecer, os momentos romanticos e quando algum personagem pisava na bola, porque tudo era bem óbvio. Mas nada disso transforma a história numa coisa comum, por mais que possa soar isso. A ideia de retratar a parte boa de beber sozinho, sem ser aquela de estar solitário, triste e abandonado (por mais que às vezes esse fosse o motivo, mas eram raras as cenas que demonstravam isso) foi interessante. É um drama bem maduro, tratando desse assunto.

As partes mais engraçadas foram as do Kim Kibum, fato (adorei que o nome do personagem é o verdadeiro do Key, também, eu vivia brigando com ele e isso foi engraçado). É bem claro que ele é um dos alivios cômicos, mas felizmente isso não parece forçado na história. A personalidade dele é bem difícil e ele soa meio esnobe, às vezes, foi interessante ver esse lado do Key.

O final foi bem clichê, do tipo "após a tempestade, tudo ficou bem. Fim", mas eu não achei fraco. Acho que acontece tanta discórdia na série toda, que ver todo mundo bem no final foi um alivio. Gostaria que tivessem mostrado um pouquinho mais de cada casal, mas nada é perfeito, não é?

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A Stray Goat
0 persone hanno trovato utile questa recensione
gen 2, 2019
Completo 0
Generale 6.5
Storia 7.0
Acting/Cast 7.0
Musica 6.5
Valutazione del Rewatch 4.5
Questa recensione può contenere spoiler
Pode me chamar de cabra, porque eu tô tão perdida quanto o título desse filme.

De verdade, não sei o que aconteceu. O filme começa todo deprimente e você pode ter certeza que vai continuar assim pelo resto da história, com tendências a piorar o clima denso.

O personagem do Jinyoung (GOT7) é daquele tipo bem calado, mas que tá se esforçando pra se adaptar à cidade nova, só que acaba fazendo amizade com as pessoas mais problemáticas logo no início. Ele faz umas coisas erradas meio fora da lei e demora demais pra perceber que os "novos amigos" não valem a pena.

Ele conhece a Ye-Ju logo no início, parece ter certo interesse nela mas não faz nada quando vê a menina sofrendo bullying, o que é bem frustrante. Depois de um tempo, de uma forma estranha, eles se aproximam, firam amiguinhos, mas ele acaba fazendo merda de novo quando uma coisa HORRÍVEL acontece com a Ye-Ju (Como ele não foi ajudar ela? Que decepção, aff). E o filme acaba sem nenhuma explicação tipo "????????" numa cena tão conceitual que meu cérebro não conseguiu digerir, por mais simples e sem sentido que tenha sido.

Sei lá. Não sei o que sentir sobre esse filme, não sei quantas estrelas ele merece (se tivesse uma estrela que representasse várias interrogações e um emoji de "stou perdida", pelo menos), não sei qual o sentido da vida. Não dá pra dizer que o filme é ruim, é só muito confuso e completamente conceitual. Não foi do meu gosto, mas não me aprrependo de ter visto - Não por causa do Jinyoung, mas porque foi tão peculiar que me deixou intrigada e pensando nisso o dia todo.

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Completo
Colore Rush
1 persone hanno trovato utile questa recensione
apr 15, 2021
8 di 8 episodi visti
Completo 0
Generale 8.0
Storia 8.0
Acting/Cast 8.0
Musica 8.0
Valutazione del Rewatch 5.0

Conceito fanfic sobrenatural que você não sabia que precisava

Color Rush me animou desde a primeira vez que ouvi falar, mesmo que eu não tenha visto muita informação sobre, o simples fato de ser tageado como "soulmates" já foi o suficiente para me deixar curiosa ao ponto de querer assistir logo que eu descobri a existência da série. Pra quem cresceu lendo e escrevendo fanfics BL, eu nunca imaginei que chegaria a assistir uma produção gráfica com esse tema que sempre foi um dos meus preferidos. Mas, deixando meu discurso fujoshi emocionada de lado, vamos à história:

Color Rush conta a história de Choi Yeonwoo, um garoto que nasceu com um tipo de deficiência neurológica que impossibilita que ele veja a maior parte das cores, fazendo com que tudo que ele enxerge seja em tons de cinza. Nesse universo fantástico, as pessoas com esse tipo de deficiência, os chamados Mono, são vistas como perigosas, uma vez que existe um segundo tipo de pessoas, os Probe, que tem o poder de fazer com que os Mono vejam as cores, uma vez que eles olhem o rosto desse Probe, que seria sua alma gêmea. Por esse motivo, os Mono tendem a ter reações agressivas quando encontram seus Probe, como sequestrar e até assassinar suas almas gêmeas por não saberem lidar com a falta das cores quando estão longe de seus Probe. Então, quando Yeowoo conhece Go Yoohan e eles descobrem ser Mono e Probe um do outro, Yeowoo fica com um pé atrás, com medo de se transformar no tipo de monstro Mono que ele costuma ver na televisão. Mas Yoohan, em vez de se afastar e temer Yeowoo, parece ter muito interesse nele e se recusa a se manter longe.

Certo, o tema da história é bastante cativante analisando dessa forma. Fantasia + BL + almas gêmeas + idol actor (quem faz o personagem do Yoohan é o Hwall, ex membro do The Boyz) = Receita perfeita. Mas eu preciso destacar aqui que o modo como a problematização do universo foi apresentada me pareceu exagerada e irreal demais. Certo, "é um universo sobrenatural fictício, não faz sentido dizer que é exagerado e irreal porque é essa exatamente a definição de sobrenatural e fictício" eu sei, eu sei. Mas, da minha perspectiva (e aqui eu caio naquela ideia de ego de autor falando mais alto "se eu tivesse escrito isso teria feito tal coisa..."), as coisas não precisavam ser tão extremas. Quer dizer, não faz sentido colocar todos os Mono numa classe de assassinos doentis e continuar permitindo que eles frequentem as escolas e lugares públicos de forma comum, certo? A história em si não deixa muito claro se toda essa ideia dos Mono serem agressivos é senso comum ou só coisa da mente do Yeowoo, então eu não pude analisar direito. E, ainda assim, também não faz sentido que seja senso comum que os Mono sejam agressivos (do modo como acontece até mesmo com o Yeowoo, no caso). Quer dizer, por quê seria uma reação natural (ou até animal) você ativar seu lado agressivo por não poder ver as cores? Certo, não dá pra dizer que NINGUÉM reagiria assim, mas tornar um senso comum também me parece demais. No drama não é mostrado os Mono tendo reações depressivas, ou criando grupos de ajuda àqueles que querem aprender a lidar com seus Probe, nem nenhum tipo de reação diferente à agressividade que tanto assusta o protagonista. Tudo bem que é uma série com episódios de quinze minutos, mas eu ainda esperava um pouquinho menos de esteriótipo, principalmente por ser uma produção coreana.

Ainda, deixando de lado essa crítica ao universo, eu preciso concordar com todo o amor e admiração que as pessoas tem dado à Color Rush. De fato, a Coréia nunca desaponta em questão de produções BL. Eu fico muito feliz em poder participar dessa época de descoberta e inovação.

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Completo
TharnType 2
1 persone hanno trovato utile questa recensione
mar 16, 2021
12 di 12 episodi visti
Completo 5
Generale 6.5
Storia 6.0
Acting/Cast 9.0
Musica 8.0
Valutazione del Rewatch 2.0

Amor agridoce

Vamos lá, TharnType sempre me irritou profundamente pela psicologia toda ferrada, pela história clichê e pelo relacionamento do casal principal sempre me parecer meio tóxico, PORÉM a química e as cenas hot não são brincadeira, então acaba tendo um equilíbrio, mesmo que eu me sinta meio problemático com essa conclusão.

Assim como na primeira temporada, TharnType 2 tem uma história bobinha, com ciúmes boninho e demonstrações de afeto fofinhas. A única diferença foi que, na primeira temporada, a treta que acontece do meio pro final é beeeem tensa, já em Seven Years Of Love tudo é simplesmente ridículo demais, desnecessário demais e eu não consegui parar de reclamar durante os 12 episódios.

Outra coisa bem marcante em TharnType é a intensidade. Seja nas cenas hot (que, sinceramente, são a melhor parte do drama, e eu nem gosto muito de pegação, mas tenho que reconhecer a química MewGulf), seja nos ciúmes do Type, ou até no olhar do Tharn quando ele deixa o conceito "cachorrinho perdido" de lado e mostra a versão comedor de casadas dele (risos aqui, por mais que eu esteja tentando ser sério rs). Certo, intensidade é ótimo e a gente gosta, é incrível quando os atores se dedicam e realmente parecem estar vivendo o personagem, eu não venho aqui para culpar MewGulf, muito pelo contrário, eu só acho que a construção dos personagens (PRINCIPELMENTE o Type) é uma merda.

Vamos em partes:

THARN: Certo, husband material, faz tudo pelo Type, é uma fofurinha e super sacia o fogo de todo mundo que assiste, mas sério, se fosse qualquer um no lugar dele sendo tratado como o Type trata - se fosse uma MULHER no lugar dele - será que alguém perceberia quão desnessesariamente agressíva são as reações do Type? E o Tharn não faz nada? Mesmo quando ele se magoa de verdade, é só o Type abaixar o tom de voz um pouquinho que parece que tudo tá certo de novo. Pra um homem formado como ele, responsável e independente, eu esperava um pouco mais de conciência e amor próprio. Tharn simplesmente tá no drama pra mimar e ser pisado pelo Type.

TYPE: A gente sabe que o conceito tsundere é bem popular, porém meio problemático. Tá, muitas coisas podem se enquadrar nessa descrição, mas o Type simplesmente passa de todos os limites possíveis. Ele foi meu maior motivo de reclamações durante a primeira temporada, com toda aquela grosseria desnecessaria, mesmo que """justificada""" pelo trauma, nunca me convenceu como algo realista. Eu esperava uma evolução nessa temporada, esperava que depois de "sete anos de amor" ele tivesse amadurecido pelo menos um pouquinho, mas a vingancinha dele no final dessa temporada só comprova que vão demorar ainda uns quarenta anos de amor pra ele ter o mínimo de noção.

FIAT: Eu não achei que seria possível um personagem me irritar mais do que o Type me irrita, mas Fiat o consegue superar ele. Fiat é mesquinho, mimado e mente fechada. Ele passa a temporada toda fingindo que é o único certo em toda a história, que ninguém mais entende os motivos dele e ainda fica culpando o Leo no final? Querida, se toca, a culpa nos teus sentimentos é totalmente tua, não dos outros!

LEO: Anjinho, né. Um dos mais sensatos, por mais que não saiba se comunicar e isso trava a história toda. Inclusive detesto esse clichê de falta de comunicação, mas eu me recuso a culpar o Leo por alguma coisa sendo que já tem tanta gente no drama ativa e concientemente fazendo merda, Leo só não sabe onde ele tá mesmo.

CHAMP: Definitivamente não esperava por um couple pra ele, foi uma surpresa feliz no meio de tanta desavença. Tá, o problema do Champ é ser lerdo, eu entendo, mas ele simplesmente parecia não pensar! Dr. Kunphol tava lá babando por ele durande 120% das cenas e o Champ sempre parecia fingir que não via nada. É válido ser lerdo, mas eu senti que forçou um pouco a barra.

KUNPHOL: Shy boy detected. Super me identifiquei com ele, eu reagiria de mesma forma se me apaixonasse por alguém como o Champ. Dr. Kunphol tava sempre arranjando uma desculpa pra estar perto do Champ e estava confortável com a ideia da amizade, por mais que isso incomodasse ele lá no fundo. Felizmente no final ele tomou vergonha na cara pra fazer as coisas acontecerem, porque se fosse pelo Champ não teria conclusão essa história. Mas, de novo, achei meio enrolado, meio lento.

PHUGUN: Uma bonequinha delicada, meu Budha, como esse menino é adorável! As aparições dele serviam mais pra dar um alivio no coração porque o sorriso dele é a coisinha mais linda do mundo e pra ajudar TharnType de vez em quando. Sem reclamações pro Gun, esse sim é um homem que faz sua vida acontecer, mesmo se for só pra pedir carinho pro namorado.

CIRRUS: Ah, o conceito sério porém apaixonado. Gosto, não vou negar. Não pude analisar tanto o P'Cirrus porque ele aparecia mais como "namorado do Gun", mas a presença dele era bem protetora de um jeito fofo, por mais que eu não goste dessa "romantização do ciúme" que os asiáticos insistem em manter.

TECHNO: A REAL RAZÃO DE EU TER ASSISTIDO ATÉ O FIM. Sim, eu sou apaixonada pelo P'No do Mild, ele é simplesmente amorzinho demais. Fiquei meio dececionada que a produção não incluiu o Mark pra fazer par como Kengkla, mesmo que o No viva soltando que ele tem namorado no decorrer da temporada. E eu sei que o papel dele é só de alívio cômico e que algumas pessoas acharam exagerado demais, mas nada pode mudar minha admiração pelo P'No, eu simplesmente gosto muito do jeitinho dele. Em A Chance To Love ele me irrita um pouquinho por ficar fugindo do Kengkla o tempo todo, mas eu sinto que em TharnType o Mild dá um gostinho de quero mais toda vez que o No aparece.

Certo, eu definitivamente não assistiria de novo, primeiro por ser muito longo e segundo porque me irrito demais. Mas, estranhamente, eu gostei muito de assistir essa segunda temporada. TharnType me dá aquela sensação de rancinho e admiração bem equilibradas, é um sentimento BOM assistir e reclamar ao mesmo tempo (mais contraditório que isso só o psicológico do Type, sim) e foi por isso que eu vi até o final.

Apesar de tudo, eu super recomendo TharnType. A história é clichê, mas isso não é um ponto negativo. A química dos personagem principais é INCRÍVEL, a conexão que você sente enquanto assiste é bem forte também. E um bônus pra essa segunda temporada é que eles mostram um pouco da cultura religiosa tailandesa. Se você é como eu e adora ver roupas tradicionais, templos e esse tipo de coisa, esse drama descreve isso de forma bem clara e fácil de entender.

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Antique Bakery
1 persone hanno trovato utile questa recensione
gen 10, 2019
Completo 0
Generale 8.5
Storia 8.5
Acting/Cast 8.5
Musica 8.0
Valutazione del Rewatch 8.0
Nunca iria imaginar que um filme antigo poderia me maravilhar tanto!

Esse começou sendo apenas mais um da minha série "conhecendo os trabalhos de Kim Jaewook", mas acabei me apaixonando mais pela história que pela atuação dele, adoro quando isso acontece!

O plot é bem bonitinho: Kim Jinhyeok abre uma loja de bolos pra poder ver garotas todos os dias (boa desculpa hein) e acaba contratando Min Seonwoo, um garoto que gostava dele no ensino médio, como chefe. No início fala um pouco sobre a história individual deles e logo em seguida os dois outros funcionários são apresentados, completando assim o pacote de "homens bonitos" da loja de bolos Antique. O legal do filme é que ele dá espaço para a história pessoal de todos os personagens, não fica só nos dois principais, os quatro tem seu tempinho pra brilhar e falar sobre seus traumas. O modo como a narrativa flui também é interessante, as coisas não se arrastam, elas acontecem de forma bem rápida sem muita enrolação. Alguns podem achar isso um ponto ruim, mas pra mim foi muito bom! Apesar de tudo ocorrer rápido, as informações são bastante claras e a história se torna completa no final, não senti em nenhum momento que faltava alguma informação.

Da segunda metade do filme para o final as coisas ficam mais tensas, por conta da história de um dos personagens, mas a conclusão me deixou bastante contente. Gostaria de poder ver um pouco mais dessa história, o final ficou bem aberto e deixou minha imaginação fértil cheia de curiosidade! Felizmente descobri que existe um drama japonês (o filme foi baseado nele e num mangá, pelo que eu li) um pouquinho mais antigo que eu com certeza vou dar uma olhada!

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The King and the Clown
1 persone hanno trovato utile questa recensione
apr 18, 2021
Completo 0
Generale 9.5
Storia 9.5
Acting/Cast 9.5
Musica 9.5
Valutazione del Rewatch 9.5

Obra-prima do cenário cinematográfico coreano

"Um BL em Joseon" foi o que eu pensei. "Um BL em Joseon produzido em 2005. Será?".

The King And The Clown conta a história de dois bobos da corte, Jangseng e Gonggil, que resolvem atacar o rei Yeonsan através de suas apresentações, em ordem de protestar contra as ordens reais de não haver mais eventos de teatro. Uma vez que suas apresentações ficam populares na cidade, os bobos da corte são desafiados a passarem pela aprovação do próprio rei, então acabam tendo que apresentar sua sátira no palácio. Diferente do que todos imaginavam, o rei acaba gostando até demais da dupla de palhaços, então os convida para serem os bobos da corte reais. O quesito BL é apontado quando o rei começa a demonstrar um interesse muito específico em Gonggil, o palhaço de feições femininas que comumente faz os papéis crossdresser nas apresentações.

Confesso que não estava muito animada com a ideia desse filme, principalmente por se tratar de uma produção do início dos anos 2000 e eu ter um pouquinho de pré conceito com filmes em que a qualidade audio-visual não é tão boa, mas o conjunto drama histórico + boys love + Lee Joongi me convenceram a finalmente dar uma chance a essa história.

No ínico a trama parece ser simples, os dois palhaços são apresentados, o conceito de suas peças é apresentado, o cuidado que eles tem um com o outro é apresentado e tudo é muito curioso, muito bonito de ver, muito diferente do que normalmente os dramas históricos coreanos mostram. As cenas da apresentação no palácio me deixaram realmente angustiada, eu conseguia sentir o pavor dos personagens quando o rei começou a interagir, eu sentia que estava ali com eles quase a beira da morte.

Conforme o filme ia se desenrolando, eu sentia uma luzinha crescendo dentro de mim. Eu queria poder mostrar esse filme para todas as pessoas possíveis, queria que todo o cenário artístico brasileiro pudesse desgrutar dessa obra-prima, queria não ter tanto receio de falar mais desse filme por conta do preconceito que as pessoas tem com a arte coreana.

Porque esse filme merece todo destaque do mundo, eu sinto que ele foi feito com um carinho descomunal, cada detalhe, cada cenário, cada figurino, cara expressão dos atores, tudo. Esse é o tipo de filme que vai te fazer suspirar de contentamento toda vez que você lembrar que teve a oportunidade de assistir a ele nessa vida.

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