Obra-prima do cenário cinematográfico coreano
"Um BL em Joseon" foi o que eu pensei. "Um BL em Joseon produzido em 2005. Será?".
The King And The Clown conta a história de dois bobos da corte, Jangseng e Gonggil, que resolvem atacar o rei Yeonsan através de suas apresentações, em ordem de protestar contra as ordens reais de não haver mais eventos de teatro. Uma vez que suas apresentações ficam populares na cidade, os bobos da corte são desafiados a passarem pela aprovação do próprio rei, então acabam tendo que apresentar sua sátira no palácio. Diferente do que todos imaginavam, o rei acaba gostando até demais da dupla de palhaços, então os convida para serem os bobos da corte reais. O quesito BL é apontado quando o rei começa a demonstrar um interesse muito específico em Gonggil, o palhaço de feições femininas que comumente faz os papéis crossdresser nas apresentações.
Confesso que não estava muito animada com a ideia desse filme, principalmente por se tratar de uma produção do início dos anos 2000 e eu ter um pouquinho de pré conceito com filmes em que a qualidade audio-visual não é tão boa, mas o conjunto drama histórico + boys love + Lee Joongi me convenceram a finalmente dar uma chance a essa história.
No ínico a trama parece ser simples, os dois palhaços são apresentados, o conceito de suas peças é apresentado, o cuidado que eles tem um com o outro é apresentado e tudo é muito curioso, muito bonito de ver, muito diferente do que normalmente os dramas históricos coreanos mostram. As cenas da apresentação no palácio me deixaram realmente angustiada, eu conseguia sentir o pavor dos personagens quando o rei começou a interagir, eu sentia que estava ali com eles quase a beira da morte.
Conforme o filme ia se desenrolando, eu sentia uma luzinha crescendo dentro de mim. Eu queria poder mostrar esse filme para todas as pessoas possíveis, queria que todo o cenário artístico brasileiro pudesse desgrutar dessa obra-prima, queria não ter tanto receio de falar mais desse filme por conta do preconceito que as pessoas tem com a arte coreana.
Porque esse filme merece todo destaque do mundo, eu sinto que ele foi feito com um carinho descomunal, cada detalhe, cada cenário, cada figurino, cara expressão dos atores, tudo. Esse é o tipo de filme que vai te fazer suspirar de contentamento toda vez que você lembrar que teve a oportunidade de assistir a ele nessa vida.
The King And The Clown conta a história de dois bobos da corte, Jangseng e Gonggil, que resolvem atacar o rei Yeonsan através de suas apresentações, em ordem de protestar contra as ordens reais de não haver mais eventos de teatro. Uma vez que suas apresentações ficam populares na cidade, os bobos da corte são desafiados a passarem pela aprovação do próprio rei, então acabam tendo que apresentar sua sátira no palácio. Diferente do que todos imaginavam, o rei acaba gostando até demais da dupla de palhaços, então os convida para serem os bobos da corte reais. O quesito BL é apontado quando o rei começa a demonstrar um interesse muito específico em Gonggil, o palhaço de feições femininas que comumente faz os papéis crossdresser nas apresentações.
Confesso que não estava muito animada com a ideia desse filme, principalmente por se tratar de uma produção do início dos anos 2000 e eu ter um pouquinho de pré conceito com filmes em que a qualidade audio-visual não é tão boa, mas o conjunto drama histórico + boys love + Lee Joongi me convenceram a finalmente dar uma chance a essa história.
No ínico a trama parece ser simples, os dois palhaços são apresentados, o conceito de suas peças é apresentado, o cuidado que eles tem um com o outro é apresentado e tudo é muito curioso, muito bonito de ver, muito diferente do que normalmente os dramas históricos coreanos mostram. As cenas da apresentação no palácio me deixaram realmente angustiada, eu conseguia sentir o pavor dos personagens quando o rei começou a interagir, eu sentia que estava ali com eles quase a beira da morte.
Conforme o filme ia se desenrolando, eu sentia uma luzinha crescendo dentro de mim. Eu queria poder mostrar esse filme para todas as pessoas possíveis, queria que todo o cenário artístico brasileiro pudesse desgrutar dessa obra-prima, queria não ter tanto receio de falar mais desse filme por conta do preconceito que as pessoas tem com a arte coreana.
Porque esse filme merece todo destaque do mundo, eu sinto que ele foi feito com um carinho descomunal, cada detalhe, cada cenário, cada figurino, cara expressão dos atores, tudo. Esse é o tipo de filme que vai te fazer suspirar de contentamento toda vez que você lembrar que teve a oportunidade de assistir a ele nessa vida.
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