Coréia do Sul e sua obsessão por: Conexões
Este é um drama político com um roteiro bem construído e que está de acordo com a realidade sul-coreana, onde os conglomerados, a política e a imprensa se tornam um só em muitas ocasiões. A questão não é apenas o vil dinheiro, mas uma palavra que é típica e dita em todos os dramas coreanos: "É importante ter conexões".
O protagonismo de Kim Hee Ae no drama foi fortalecido por sua parceria com Moon So Ri, que deu um tom de feminismo assertivo à história e deixou tudo bem delineado para a batalha sangrenta que há na política e os meios mais abjetos para se chegar ao topo. Quero elogiar também a atriz Seo Yi Sook, que interpretou a presidente Son como uma ótima vilã, meio humanizada e meio diabólica, mas tudo no tom certo. Ela mostrou que, ao mesmo tempo em que queria derrubar Do Hee, tinha admiração e um certo carinho por ela. Complexo, não é? Mas é por aí.
O drama começou de forma frenética, com uma Do Hee proativa, destemida e super inteligente. Porém, ao longo do enredo, vi uma protagonista que se tornou ingênua e tola em vários momentos. No geral, foi uma boa experiência assistir a esse drama.
O protagonismo de Kim Hee Ae no drama foi fortalecido por sua parceria com Moon So Ri, que deu um tom de feminismo assertivo à história e deixou tudo bem delineado para a batalha sangrenta que há na política e os meios mais abjetos para se chegar ao topo. Quero elogiar também a atriz Seo Yi Sook, que interpretou a presidente Son como uma ótima vilã, meio humanizada e meio diabólica, mas tudo no tom certo. Ela mostrou que, ao mesmo tempo em que queria derrubar Do Hee, tinha admiração e um certo carinho por ela. Complexo, não é? Mas é por aí.
O drama começou de forma frenética, com uma Do Hee proativa, destemida e super inteligente. Porém, ao longo do enredo, vi uma protagonista que se tornou ingênua e tola em vários momentos. No geral, foi uma boa experiência assistir a esse drama.
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