O que dizer desse filme? INTENSO! Faz um bom tempo que vi, mas acá estou!
É sensível, realista, envolvente, reflexivo, e de algum modo poético. Eu amo a atriz, Yuriko Yoshitaka, e pra variar a achei perfeita aqui! O filme é baseado num romance (livro) de mesmo nome, "Snakes and Earrings".
Bom, alguns podem não gostar desse filme, mas acredito que é preciso captar uma essência a mais para ser tragado por uma trama tão sensível e que está muito longe de ser um conto de fadas. Sério, não vejam se esperarem algo colorido e fofo porque não é nada disso.
Hebi ni Piasu conta a história de um triângulo amoroso nu e cru, mas de modo que te faz compreendê-lo. A trama romântica é envolvente, e eu diria que bastante sensual também. A escolha da atriz foi excelente. Mas eu me surpreendi muito também com a atuação densa do Arata. Você se sente estranhamente atraída por ele, e acaba se perguntando o porquê disso. É hilário! kkkkkkkkkkkk
O Kengo tem um papel de um punk que tem a língua bifurcada. Ele é intenso, pavio curto, mas acredite, muito fofo e carinhoso. Diverge um pouco do Shiba (papel do Arata), que é um tatuador com várias tatuagens e piercings estranhos, de temperamento calmo e misterioso, além de um adicto ao sadismo.
Enfim, a nossa protagonista tem a vida virada de ponta cabeça após conhecer os dois mais ou menos na mesma época.
É dramático e sensível, mas como disse, vi algo de muito poético nessa trama. Aquele significado caótico da vida, aquela moral da história que às vezes deixamos de conhecer, ou que acabamos conhecendo, mas ignorando.
Às vezes criamos algumas mentiras, vivemos utopias propositais, mascarando a realidade para que nós mesmos possamos viver. É triste, mas isso acontece, certo?
Fica portanto a recomendação de um filme que foge do senso comum.
É sensível, realista, envolvente, reflexivo, e de algum modo poético. Eu amo a atriz, Yuriko Yoshitaka, e pra variar a achei perfeita aqui! O filme é baseado num romance (livro) de mesmo nome, "Snakes and Earrings".
Bom, alguns podem não gostar desse filme, mas acredito que é preciso captar uma essência a mais para ser tragado por uma trama tão sensível e que está muito longe de ser um conto de fadas. Sério, não vejam se esperarem algo colorido e fofo porque não é nada disso.
Hebi ni Piasu conta a história de um triângulo amoroso nu e cru, mas de modo que te faz compreendê-lo. A trama romântica é envolvente, e eu diria que bastante sensual também. A escolha da atriz foi excelente. Mas eu me surpreendi muito também com a atuação densa do Arata. Você se sente estranhamente atraída por ele, e acaba se perguntando o porquê disso. É hilário! kkkkkkkkkkkk
O Kengo tem um papel de um punk que tem a língua bifurcada. Ele é intenso, pavio curto, mas acredite, muito fofo e carinhoso. Diverge um pouco do Shiba (papel do Arata), que é um tatuador com várias tatuagens e piercings estranhos, de temperamento calmo e misterioso, além de um adicto ao sadismo.
Enfim, a nossa protagonista tem a vida virada de ponta cabeça após conhecer os dois mais ou menos na mesma época.
É dramático e sensível, mas como disse, vi algo de muito poético nessa trama. Aquele significado caótico da vida, aquela moral da história que às vezes deixamos de conhecer, ou que acabamos conhecendo, mas ignorando.
Às vezes criamos algumas mentiras, vivemos utopias propositais, mascarando a realidade para que nós mesmos possamos viver. É triste, mas isso acontece, certo?
Fica portanto a recomendação de um filme que foge do senso comum.
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