Dance of the Phoenix
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Não assista se você quer algo grande.
Não assista se procura algo apaixonante, a expectativa te fará escrever uma review pior que esta. Vai por mim!Que eu imaginava que seria uma cópia de Ashes Of Love, isso era óbvio, mas eu esperava que fosse bom!
Roteiro fraco, péssima construção de personagens que poderiam ter sido bem sucedidos ao longo dos 30 episódios, história sem crescimento algum. Os personagens se vão da maneira que chegam, indiferentes para o espectador (tem suas ressalvas com alguns).
De verdade, alguém pode me informar o valor do cachê que o Xu Kaicheng, Wang Hao Xuan, Jicai Gao e meu bebê Guo Cheng receberam pra terem aceitado fazer esse drama? Eu sinceramente espero que tenha sido pelo menos 8 dígitos na folha de pagamento!
Fora isso, brilhante OST, atores e atrizes excelentes, bons efeitos especiais e romance ok, com um leve tom cômico. É só básico, vale a pena quando não se tem nada a fazer.
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Um marco, uma experiência.
Desde que eu terminei Reset, não tenho palavras para descrever o que foi tudo aquilo. Eu fico hesitando, indo e vindo aqui para escrever a review e é como se a mesma carga elétrica que se espalhou pelo meu corpo durante os episódios se espalhasse de novo e de novo, levando todo o meu foco. Esse drama é simplesmente eletrizante.Emocionante na medida certa, lindo, sensível e com cenas de ação incríveis. A evolução da tensão acompanha o expectador e não o abandona, forçando-o a investigar junto aos protagonistas, um suspense tão bem feito que te deixa alerta e não angustiado.
Apesar de curto, a história e o espaço entre os loops foram extremamente bem aproveitados, deixo todos os meus elogios à equipe de direção e edição.
Mais do que tudo, as atuações são o principal destaque do drama, são tão imersivas que quando percebi estava chorando com o final, senti como se fosse parte de cada núcleo e compreendi silenciosamente as dores de cada personagem.
Definitivamente, um forte e quase que imbatível concorrente à melhor do ano. Recomendo de olhos fechados.
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Talvez o maior acerto da MBC até hoje
Eu estou sem palavras para essa produção. Normalmente eu fujo de dramas com finais previstos, como Tomorrow, Bad and Crazy e tantos outros, mas resolvi assistir esse não só pelas infundadas polêmicas mas também pelo senso de proximidade à realidade que foi tão comentado nas redes sociais.Logo no primeiro episódio já fui surpreendida e as surpresas não pararam até o final. Há muito tempo um drama não me fazia errar tanto nas minhas apostas, chega a ser cômico uma história completamente prevista mas nem um pouco previsível.
Me encantei por cada um dos personagens e suas peculiaridades, as atuações, trilha sonora e os efeitos especiais não deixaram a desejar também.
Quero chamar atenção para o Rowoon nesse caso, é visível a evolução dele como ator e só agregou acertos ao elenco impecável.
Quanto as histórias, talvez seja aqui que Tomorrow desandou, tirando alguns arcos extremamente emocionantes e fidedignos, outros romantizaram um pouco as situações deixando um ar utópico meio descompensado. Entretanto, não considero isso um problema, são em pequenos passos que começam os avanços e essa utopia se faz necessária para tornar a produção comercial e atingir públicos maiores que precisam dessas mensagens.
Encerro trazendo highlights à primeira e a última história, ambas sobre bullying, o físico e o virtual, respectivamente. Foram aqui as jogadas mais certeiras da MBC, duras e necessárias críticas sociais que não é sempre que vemos serem tão bem retratadas pela própria indústria.
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Cumpriu com as expectativas (com ressalvas)
Desde a surpresa do anúncio, passando pela incessante espera até o tão antecipado lançamento, toda a experiência ocorreu de maneira bastante espontânea e proveitosa.Com uma trilha sonora primorosa, Bump Up Business, para um drama de jovens idols atualmente ativos na indústria musical, foi uma surpresa definitivamente agradável, é uma história leve, clichê e estranhamente empolgante, uma vez que, assistindo acompanhada, nos encontramos completamente em silêncio, entretidos com o que estava na tela.
Entretanto, há um inegável mau aproveitamento de cenas, o que normalmente já é de se esperar em bls coreanos, mas aqui se fez muito presente por deixar falhas de enredo e furos de roteiro do início até o final. Todas as problemáticas levantadas quanto aos personagens não foram desenvolvidas propriamente, assim como suas próprias personalidades também foram tratadas de maneira rasa e muitos dos motivos só sejam descobertos por aqueles que lerem o manhwa.
As atuações estão muito melhores do que eu imaginava, principalmente Mill e KB me surpreenderam muito positivamente como mocinho e vilão, respectivamente. O final acaba sendo o grande desconforto aqui, sem spoilers, mas creio que todos pensaram na mesma coisa, faltou a chave de ouro.
Houve sim uma tentativa de promover o grupo em sua vasta e talentosa lore LGBTQ+ em formula semelhante a Semantic Error, o deslize se deu por conta do baixo investimento em um melhor roteiro, a história tinha e tem muito potencial e eu espero ver o OnlyOneOf em novos trabalhos de atuação.
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Eu, tranquilamente, bateria na Fern até ela virar do avesso
The Best Story que de “Best” só tem o nome do protagonista, pois a única coisa que esse drama vai fazer por você, é quebrar seu coração.Atuações impecáveis, chorei junto com o protagonista, gritei, me irritei, me indignei, mas também me diverti muito com a conturbada vida do Best. Para quem gosta de finais tristes/realistas, essa história com certeza é para você. Não apenas por tratar de uma realidade de muitos com a intolerância, mas também por mostrar o quanto o amor cego pode te tornar tão egoísta a ponto de destruir a vida de alguém que você diz amar, e ainda te deixar ficar bem com isso.
No mais, essa aventura de pouco mais de uma hora e meia merecia mais atenção. Conta com fotografia e ost impecáveis, e um cast muito interessante.
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Pior experiência da minha vida, mas com um final feliz.
O programa é horroroso, apelativo e desorganizado. Você não vai conseguir assistir sem chegar ao final com dó dos grupos e dos fãs pelo trauma que o Kingdom causou, deixando muita gente doente e machucada. Só não termino essa review com nota baixa pelo final coerente e pelas memoráveis performances que até deixaram um pouco de saudades, mas de resto é um programa que não vale a pena assistir completo e nem tampouco rever. Se você está procurando um programa de variedades musical para passar o tempo, passe reto pelo Kingdom, definitivamente não é a uma boa e aproveitável recomendação.Questa recensione ti è stata utile?
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Show de Truman transfóbico
Não consigo nem ao menos elaborar o quão profundamente ruim isso é.O plot até que era promissor mas a execução é surreal de ruim.
Imagine acordar e descobrir que todos os seus amigos e familiares atuavam perto de você por meses para executar uma terapia de correção de desordem de gênero? Apesar de Zhong Dahai "nunca ter existido", a forma como forçaram a destransição de Yanxin foi simplesmente cruel, entendo a premissa de "ser quem você realmente é", mas mentir e engana-la para que ela aceitasse sua identidade feminina é bizarro e quase cruza a linha da transfobia.
Além disso, tirando a protagonista, todas as atuações são horrorosas de ruins.
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Um verdadeiro mercado Guanabara
Na verdade, eu nem esperava escrever nada aqui, mas urge em mim a necessidade de me comunicar com o roterista/criador desse drama e perguntar: Você está bem?Me nego a imaginar que uma pessoa saudável poderia produzir algo assim, e não me levem a mal, “Crush” está longe de ser um drama ruim, mas definitivamente nasceu de um surto psicótico ou de usos pesados de drogas.
Eu confesso, resolvi assistir por dois simples motivos: o cast e as polêmicas. Nada tenho a dizer sobre os protagonistas, impecáveis, como eu já esperava. E quanto as polêmicas, eu posso estar errada, mas não é tudo isso de ruim que as pessoas andam falando nas redes sociais. Nian Qin de fato teve algumas falas problemáticas e errou como qualquer outro humano; amadureceu em muitos aspectos, em outros era só mais um homem semi-conservador. O único relacionamento verdadeiramente abusivo que você vai encontrar aqui é o do roterista com o espectador.
Acho que digo por todos que o episódio 22 é um soco no estômago, talvez tenha sido ali onde a história me perdeu e por isso não darei uma nota mais alta, mas sinto que forçaram a barra no equilíbrio entre as problemáticas dos personagens. O que era pra ser a história de amor entre um músico cego e uma jovem que sonhava em ser locutora de rádio, aos poucos se tornou a história de sobrevivência do amor entre um jovem ex-cego, ex-músico, ex-autista, ex-órfão e uma jovem psicóloga, locutora de rádio, surda de tons, com transtorno pós traumático com experiências esquizóides.
Parece brincadeira, né, caro leitor? Eu queria estar brincando. Aos poucos foi se tornando cansativo entender o projeto de aniversário do supermercado Guanabara esse drama virou e tentar dar respostas e justificativas para as pontas soltas e personagens perdidos durante os episódios. Enquanto pensava no que escreveria aqui, pensei em tentar descontrair com alguns sarcasmos, mas percebi que todos correspondiam ao sentido literal. Não quero te desencorajar a ver essa história, eu realmente acredito que ela merece uma chance, entretanto como alguém que também ama dramas, eu sinto que deveria alertar, então, obrigada por ler até aqui.
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2gether não merecia tanta review injusta.
Acho que as pessoas perderam um pouco o ponto em assistir uma série pelo que ela é e não por suas próprias expectativas.Sim, a produtora vendeu o drama com uma ideia e entregou outra, mas não quer dizer que seja ruim. Pelo contrário, 2gether foi um dos bls mais interessantes e mais realistas que já assisti e com certeza é muito mais do que diz a sinopse.
Uma simples história de descobrimento entre dois rapazes no início da juventude adulta que se veem em seu primeiro relacionamento significativo e precisam aprender a lidar com as mudanças do novo.
Sarawat um garoto introspectivo que não percebe o valor que tem apesar de ser muito aclamado por todos, é apaixonado por cada molécula de Tine e tudo que ele representa.
Já Tine, é um garoto cheio de vida, mas muito acostumado em viver para os outros, sempre disponível e dedicado aos amigos, a família e ao rígido irmão. Passou por vários relacionamentos em que também assumia esse papel responsável e por isso, carrega uma grande síndrome do impostor.
Quando se percebe sendo amado e cuidado pela primeira vez por Sarawat, ele não se vê como bom o bastante para tal e a história é sobre como ambos vão aprender a superar suas próprias limitações e seguirem juntos, por isso “2gether”, só a wordplay do nome já diz muito sobre a história e o motivo pelo qual não se desenvolveram muito os personagens secundários - que é uma das maiores críticas que eu vi do público geral ao drama.
Se você está pensando em assistir, não vá com expectativas pré impostas e assista a série pelo que ela é. Se procura por um simples romance clichê ou uma história cheio de pegação gay e festa, seu lugar não é aqui.
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O erro foi venderem esse drama como um romance entre um gay e um homofóbico.
Na verdade essa review não contém spoilers, mas eu falarei sobre alguns pontos da história que podem ser específicos demais.Eu já sabia o que escreveria aqui no segundo episódio, me segurei até o final para não começar a escrever e volto a repetir, o erro foi e ainda é as pessoas conceituarem TharnType como um romance entre um gay e um homofóbico.
Para muitos pode parecer incoerente a nota máxima aqui em comparação as minhas outras reviews de drama, mas essa história realmente foi bem elaborada e é muito mais do que se diz.
Type é um personagem muito complexo e com uma trajetória reveladora. Ele, como um mecanismo de defesa, agride verbalmente a todos que o tocam sem seu consentimento e/ou invadem seu espaço pessoal, não apenas por sexualidade ou identidade de gênero como dizem, e sua repulsa é reflexo da vulnerabilidade e medo de quem sofre com as marcas deixadas por um abuso sexual. Logo no início, mesmo antes de revelarem o porque agia de tal maneira, ele me intrigou bastante, consumia muita pornografia e o corpo estava sempre tenso em alerta, até com os amigos, o que me fez não julga-lo logo de cara, que era o que eu pretendia.
Já o Tharn é o completo oposto disso, personagem cativante e fácil de ler que rendia boas risadas por não deitar pro menor de maneira alguma. Os dois apesar de uma relação desbalanceada - onde Tharn fazia muito por Type, mas não pelo relacionamento e Type fazia muito pelo relacionamento, mas não por Tharn - acabaram se completando e essa relação foi moldura para o crescimento e desenvolvimento de todos em volta.
Confesso que o plost no último episódio foi surpreendente em muitos níveis e eu realmente esperava outro desfecho.
Quanto ao vilão, eu já imaginava que fosse fraco, mas não o suficiente para sair impune sem pagar por nenhum de seus erros, mas a maneira como guiaram a história foi muito satisfatória e o crescimento dos personagens e a relação entre Tharn e Type teve uma evolução até que bem realista, eles não são perfeitos e isso acabou sendo o diferencial.
Eu recomendo muito a série para quem gosta e já tem alguma experiência com bl, com certeza voltarei a assistir e planejo ver as continuações.
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Quem deu 10, forçou.
Lovely Writer não é um drama ruim, mas com certeza superestimado.Começa muito bem e aborda certos temas de maneira até que bem surpreendente em termos de maturidade, entretanto é fraca de enredo, repleta de furos de roteiro que, sinceramente, são desanimadores.
Não entrarei no mérito de falar da construção dos personagens, mas quero pontuar o crescimento deles; Enquanto Nubsib tem um desenvolvimento completamente orgânico e coerente, o Gene é o completo oposto, o personagem vai do inicio ao fim linear, sendo memorável apenas como referencial de falta de psiquiatra pra resolver a síndrome de impostor que o acomete a cada 15 minutos durante a série.
Aeoy, o "vilão" - se é que podemos chamar assim - foi a maior incógnita na experiência toda, pelo menos pra mim, perdido entre babaquice e humanidade, ele até que não deixou a desejar e facilmente levaria o selo de honra na "Academia Jin Guangyao de dissimuladores", visto que o personagem não passou NADA de real.
No mais, não é a melhor série do mundo, mas também não é a pior. Não voltaria a ver e tampouco tive vontades de ver o especial, mas se um amigo me perguntasse sobre, responderia que é ok.
Ps: se você gosta de finais completos e sem pontas soltas, Lovely Writer com toda a certeza NÃO é pra você.
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Esse curta não merecia a nota que tem
Fragile Souls, ou Almas Frágeis para nós, é uma produção impecável de menos de 10 minutos.Um curta que não merece uma nota tão pequena para tamanha sensibilidade e simbologia.
A sinopse já conta praticamente tudo, mas é uma história silenciosa e escura, numa clara (rs) alusão ao emocional do principal, onde tudo que o espectador escuta são ruídos brancos e os complexos internos que saem do toca fitas de Zi Fan. A forma como os personagens se encontram, como almas mesmo, sem precisar de falas para que você entenda a metáfora da divisão dos fones, é simplesmente divina. Eu recomendo à todos.
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O 9,5 mais difícil que eu já dei na minha vida
Depois de muitas horas questionando-me como eu poderia falar de Love Scenery, ainda me sinto meio sem palavras...É um romance que merecia 10 só pela história secundaria entre Shan Shan e Bin Yu, mas pela história principal eu tive que ponderar sobre o que escreveria aqui.
Não me levem a mal, não é como se eu tivesse planejado uma crítica, esse é um drama que vai facilmente te conquistar, por mais relutante que esteja. Entretanto, não é pra amadores, pode parecer leve, mas com certeza será uma montanha russa para algumas pessoas e o final vai parecer inconsistente e até apressado, como um trabalho muito bem desenvolvido ao longo de um mês, mas teve a data de entrega adiantada e teve que ser encurtado as pressas deixando algumas pontas e ideias para atrás. E olha que 31 episódios é um bom tempo para resoluções.
Isso não é exatamente culpa do enredo principal entre Lu Jing e Liang Chen - apesar de a protagonista ter colaborado para o 9,5 dessa review -, porém é na moldura principal que percebemos alguns dos defeitos.
Hoje não entrarei no mérito de falar das construções dos personagens, até para não dar spoilers pois é algo notório no desenvolver da trama e bem feito por sinal, mas devo alertar que se você, meu caro leitor, é uma pessoa que tende a analisar e comparar personagens, a Liang Chen, e quase tudo envolta dela, com toda certeza vai te incomodar e possivelmente te afastará do drama, por simplesmente não acompanhar a evolução proposta no enredo, a personagem se perde da metade em diante dos episódios e mesmo crescendo em alguns pontos, termina como uma adolescente de quase 30 anos.
Toda via, gostaria de terminar essa review recomendando Love Scenery, as atuações são ótimas, a ost não deixou a desejar, a história é cativante e refrescante, eu voltaria a assistir.
PS: se você está aqui pelo Lin Yi, talvez porque gostou dele como Gu Wei Yi e resolveu tentar Love Scenery... Eu desejo boa sorte e sinto muito, do fundo do meu coração, espero que um dia você consiga namorar de novo sem pensar "poxa, não é o Lu Jing".
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Park Saeroyi você é insuportável.
Tinha tudo pra ser o k-drama do milênio, mas aí o protagonista abriu a boca.Park Saeroyi é homem mais chato, insuportável, militante, zé bucet* , carregado, e bunda mole de toda a história da ficção asiática! Se você, caro leitor(a), o colocou no seu husband/boyfriend material, eu sugiro terapia para tratarmos desses problemas parentais.
Qualquer um dos outros personagens roubam a cena, até a protótipo de Judas (Oh Soo Ah) tira menos a paciência do espectador. Sério, quando você menos esperar, você estará torcendo pelo velho Jagga e seu seus dois filhos, Debi e Loide.
Más brincadeiras a parte, Geun Soo se salva.
Fora isso, Yi Seo é uma personagem ótima, se perdeu um pouco no caminho mas foi relevável, ela carregou o bunda mole favorito nas costas a série toda. Toni e Hyun Yi outras lendas, personagens incríveis com um background promissor, mas foram minimizados para terminar como a cota do discurso progressista do protagonista palestrinha que adora um lugar de fala pra soltar um "ELES TAMBÉM SÃO GENTE, MUDA CORÉIA!".
Diretora Kang, Seung Kwon, Lee Ho Jin, Byung Hun e a filha Hye Won são outros outros personagens necessários, cresceram demais e mereciam tudo por fazerem tudo em seus respectivos papeis.
Já deu pra saber que o cast e as atuações são boas, então não preciso me prolongar.
Ademais, a ost é impecável, conta com WooSung e Crush, então eu já não esperava menos do que FOGO.
Se eu assistiria de novo? Jamais.
Se eu recomendo? Claro, se você gosta de passar raiva, gosta histórias sem muita coerência que tentam mostrar o ideal social de maneira distorcida, vilões frouxos, e também, se tiver cerca de 18 horas da sua vida pra gastar, não vejo motivo pra não ver.
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