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Uau esse filme me deu muito o que pensar sobre construção de personagem, conexões humanas e propósito. Você deve estar se perguntando, mas não é um filme de gangue? É, sim. Mas me fez pensar nessas coisas.
Os primeiros 15, 20 minutos de filme apresenta um plot muito manjado. Quem já viu filmes de gangue o suficiente adivinha de longe que o assassinato da família do Tae Goo foi orquestrado pelos caras da própria gangue dele. Um ato de traição.
Mas o que se destacou para mim não foi esse plot previsível, mas o que se deu a partir dali. A ida do Tae Goo para ilha de Jeju não só nos presentou com uma bela fotografia, mas com uma história. A relação do Tae Goo com a Jea Yeon fala de conexão humana, valor da vida e propósito. Para ambos as personagens a vida não tinha mais propósito. Ambos olhavam para vida como algo prestes a chegar ao fim e partilhavam de um passado em comum: ambos tiveram suas famílias assassinadas por aquelas gangues. Nos breves momentos que compartilharam juntos, Tae Goo mostrou a Jea Yeon que a vida dela, apesar de próxima do fim, era importante. Ela, por sua vez, entendeu que ele era um cara em quem se podia contar nesse círculo do qual os dois faziam parte à revelia. E como ambos estavam à beira do abismo essa conexão que se deu entre eles foi ainda mais forte.
E foi essa identificação e respeito mútuo que leva os dois defenderem a vida de um e do outro. Ele indo até ela para o resgate e ela executando a vingança por ele. Uma vingança que não era só por ele, mas também pelo tio e pela família perdida.
Os primeiros 15, 20 minutos de filme apresenta um plot muito manjado. Quem já viu filmes de gangue o suficiente adivinha de longe que o assassinato da família do Tae Goo foi orquestrado pelos caras da própria gangue dele. Um ato de traição.
Mas o que se destacou para mim não foi esse plot previsível, mas o que se deu a partir dali. A ida do Tae Goo para ilha de Jeju não só nos presentou com uma bela fotografia, mas com uma história. A relação do Tae Goo com a Jea Yeon fala de conexão humana, valor da vida e propósito. Para ambos as personagens a vida não tinha mais propósito. Ambos olhavam para vida como algo prestes a chegar ao fim e partilhavam de um passado em comum: ambos tiveram suas famílias assassinadas por aquelas gangues. Nos breves momentos que compartilharam juntos, Tae Goo mostrou a Jea Yeon que a vida dela, apesar de próxima do fim, era importante. Ela, por sua vez, entendeu que ele era um cara em quem se podia contar nesse círculo do qual os dois faziam parte à revelia. E como ambos estavam à beira do abismo essa conexão que se deu entre eles foi ainda mais forte.
E foi essa identificação e respeito mútuo que leva os dois defenderem a vida de um e do outro. Ele indo até ela para o resgate e ela executando a vingança por ele. Uma vingança que não era só por ele, mas também pelo tio e pela família perdida.
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