Amor à primeira vista
Foram não menos que quatro vezes as que joguei esse drama para baixo na minha lista de "para assistir". Achava a sinopse mediana e os pôsteres não me encantaram. Que grande erro! Quando finalmente resolvi ver pela boa e velha falta de opções, fui fisgada já nos primeiros minutos para dentro do universo desse drama maravilhoso que se tornou meu segundo favorito dos que já assisti.
Chicago Typewriter é uma grande história sobre três amigos que se amavam e queriam a felicidade um dos outros. É a história de três guerrilheiros que lutaram pela libertação de seu país e arriscaram suas vidas. Ainda mais que isso, é o (re)encontro de três pessoas que tiveram vidas difíceis e construíram muros a sua volta, cheios de mágoas e arrependimentos.
Esse drama não é aquele tipo que fica enrolando a história ao longo dos episódios. Cada um dos 16 é extremamente certeiro e necessário para o desenvolvimento da trama e quando cheguei ao final tive a sensação de completar um círculo perfeito.
O trio principal é encantador. Começamos conhecendo o escritor Han Se Joo, aparentemente um cara excêntrico e mal-humorado que só pensa em trabalho e dinheiro. Ao longo dos episódios descobrimos porque ele é assim. Para mim, o desenvolvimento dele foi o maior do drama: ele se tornou o oposto do que eu esperava e mostrou que aquela pessoa tão clichê tinha 1837488383 camadas abaixo daquilo, quais a roteirista soube desenvolver com maestria.
A protagonista feminina, Jun Seol, também faz uma diferença tremenda na história. Ela é a verdadeira dona de muitas cenas. Amei o modo como os medos e inseguranças dela são apresentados e a maneira como ela supera tudo isso. E supera, não por acaso, mas sim porque ELA SE DISPÕE e corre atrás da solução. Eita bichicha corajosa!
Do último membro do trio não posso falar muito por spoilers, mas ele é a "cola" que une esses amigos. No início achei que ele iria dar um ar pesado ao drama, mas ele deixa as cenas muito mais leves, às vezes!
No momento não consigo encontrar algo negativo nesse drama. Apenas estou grata por finalmente resolver desfrutar dele.
Chicago Typewriter é uma grande história sobre três amigos que se amavam e queriam a felicidade um dos outros. É a história de três guerrilheiros que lutaram pela libertação de seu país e arriscaram suas vidas. Ainda mais que isso, é o (re)encontro de três pessoas que tiveram vidas difíceis e construíram muros a sua volta, cheios de mágoas e arrependimentos.
Esse drama não é aquele tipo que fica enrolando a história ao longo dos episódios. Cada um dos 16 é extremamente certeiro e necessário para o desenvolvimento da trama e quando cheguei ao final tive a sensação de completar um círculo perfeito.
O trio principal é encantador. Começamos conhecendo o escritor Han Se Joo, aparentemente um cara excêntrico e mal-humorado que só pensa em trabalho e dinheiro. Ao longo dos episódios descobrimos porque ele é assim. Para mim, o desenvolvimento dele foi o maior do drama: ele se tornou o oposto do que eu esperava e mostrou que aquela pessoa tão clichê tinha 1837488383 camadas abaixo daquilo, quais a roteirista soube desenvolver com maestria.
A protagonista feminina, Jun Seol, também faz uma diferença tremenda na história. Ela é a verdadeira dona de muitas cenas. Amei o modo como os medos e inseguranças dela são apresentados e a maneira como ela supera tudo isso. E supera, não por acaso, mas sim porque ELA SE DISPÕE e corre atrás da solução. Eita bichicha corajosa!
Do último membro do trio não posso falar muito por spoilers, mas ele é a "cola" que une esses amigos. No início achei que ele iria dar um ar pesado ao drama, mas ele deixa as cenas muito mais leves, às vezes!
No momento não consigo encontrar algo negativo nesse drama. Apenas estou grata por finalmente resolver desfrutar dele.
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