It's Okay to Not Be Okay
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Eu amei o jeito que esse dorama me fez sofrer (e rir, e me encantar, e amar cada pedacinho dele)
"Tudo bem não ser normal" - O título já me chamou a atenção e antes mesmo de saber do que se tratava eu já tinha colocado ela na minha lista (gigante) como prioridade, mas ainda não como a próxima a ser assistida. Mas após terminar Rainha das Lágrimas e me apaixonar perdidamente pelo Kim Soo-hyun e ficar viciada a ponto de querer ver mais dele, não resisti e fui conferir essa perfeição aqui. E foi a melhor decisão possível.Desde a abertura, a trilha sonora, a fotografia até as atuações brilhantes e o enredo maravilhoso que contém diálogos sensacionais, tudo é perfeito e encantador. A forma como o "não normal" é tratado aqui, a "loucura", o ser "diferente", o ser "problemático", dá ao mesmo tempo um aperto e um quentinho no peito: eu não to sozinho! Está tudo bem em eu ser assim!
As animações e as histórias contadas de pano de fundo dos episódios são de uma preciosidade, de uma delicadeza (as vezes sombria). Cada detalhe se conectar com a história principal é um dos maiores acertos do dorama.
E falando de acerto: que elenco! Seo Ye-ji, Kim Soo-hyun e Oh Jung-se passaram uma verdade em tela, emoções reais, e que simplesmente me fizeram muitas vezes esquecer que era só atuação! Mas também devemos dar créditos aos coadjuvantes, que não deixaram cair o nível em nenhum momento.
O desenvolvimento do trio de protagonistas e de suas relações é feito de forma crível e bem feita. Eu estou apaixonada e quero tirar uma foto com eles para entrar para a família! Eu chorei muitas vezes e outras vezes a dor, o aperto no peito não me permitiam deixar escorrer as lágrimas. Mas no final, quando eles sorriam, quando eles se entendiam, quando eles se amavam, eu não conseguia parar de sorrir e perceber como tudo valeu a pena para assistir meus bebes felizes.
A beleza da relação entre os irmãos Moon Gang-tae e Sang-tae, da história de amor "impossível" de Gang-tae e Moon-young, a amizade improvável entre Sang-tae e Moon-young, a família (im)perfeita de Sang-tae, Gang-tae e Moon-young, e como a relação dos três foi crescendo enquanto eles cresciam individualmente e a relação com os demais personagens os fizeram evoluir, foi lindo de acompanhar e o final fechou toda essa teia de histórias com brilhantismo, com a delicadeza que permeou todo o seu desenvolvimento.
Perfeita, sem defeitos. Favorita ela e favoritos meus cristaizinhos.
P.S.: Minha nova religião é o Kim Soo-hyun de terno e cabelo pra trás! Oh, homem perfeito!
P.S.2: Minha nova religião é politeísta, pois também é a Seo Ye-ji como a Ko Moon- young sorrindo, com olhar apaixonado, com raiva, brigando, sendo maravilhosa, enfim existindo! Oh, mulher perfeita!
P.S.3: Ninguém, absolutamente ninguém, acima do reizinho Sang-tae!
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