Questa recensione può contenere spoiler
A história perdida em meio a um roteiro
A primeira temporada, do meu ponto de vista, teve uma melhor narrativa que a 2.ª temporada.
E constante agir como uma criança de 5 anos e não acreditar que James lhe diz que ele e Marco não fizeram nada. Então Marco (apaixonado por JAMES há 4 anos) vai fazer sexo0com Bas, que poucas horas antes tentou cometer suicídio, não parece muito realista para mim. Além disso, com o histórico de Bas com abuso sexual — ele não tinha dificuldade em ser íntimo, mas ter O transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), por causa disso fazia tudo parecer tão irreal, com alguém tem um transtorno se cura assim, num passe de mágica e transa como se nada tivesse acontecido.
Tipo, "que merda!" Eles poderiam ter feito tanta coisa boa com essa série e a atuação de Michaels como Bas foi extremamente talentosa (eu nunca conseguiria chorar tanto em uma série, e com tanto sentimento compartilhando com o público através da tela).
Há tantos temas e tópicos nesta série sobre os quais é muito importante falar — suicídio, automutilação, família sem apoio, masculinidade tóxica, abuso e muito mais. Foi como se eles tentassem, mas falhassem no meio do caminho. Ainda assim, há algumas cenas boas, mas não consegui apreciar tudo isso e por todos os pequenos (e grandes) detalhes que me deixaram tão frustrado e quase com vontade de desistir da série. Se tivesse durado mais, tenho certeza que teria.
E constante agir como uma criança de 5 anos e não acreditar que James lhe diz que ele e Marco não fizeram nada. Então Marco (apaixonado por JAMES há 4 anos) vai fazer sexo0com Bas, que poucas horas antes tentou cometer suicídio, não parece muito realista para mim. Além disso, com o histórico de Bas com abuso sexual — ele não tinha dificuldade em ser íntimo, mas ter O transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), por causa disso fazia tudo parecer tão irreal, com alguém tem um transtorno se cura assim, num passe de mágica e transa como se nada tivesse acontecido.
Tipo, "que merda!" Eles poderiam ter feito tanta coisa boa com essa série e a atuação de Michaels como Bas foi extremamente talentosa (eu nunca conseguiria chorar tanto em uma série, e com tanto sentimento compartilhando com o público através da tela).
Há tantos temas e tópicos nesta série sobre os quais é muito importante falar — suicídio, automutilação, família sem apoio, masculinidade tóxica, abuso e muito mais. Foi como se eles tentassem, mas falhassem no meio do caminho. Ainda assim, há algumas cenas boas, mas não consegui apreciar tudo isso e por todos os pequenos (e grandes) detalhes que me deixaram tão frustrado e quase com vontade de desistir da série. Se tivesse durado mais, tenho certeza que teria.
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