Silence (2023)

The story writing has to be better than this

A standard disaster survival formulaic that bears a lot of similarities to their own Korean counterpart, everything feels too familiar and predictable, done with just a different set of creatures and characters. The setting is surely not a problem, to execute this brilliantly it requires top quality writing, but the emotions just don't hit so well in here, not to mention about the plot holes that are hard not to notice, action sequence is acceptable though it looks too much of a setup on purpose. As one of the two final films of the late actor Lee Sunkyun, his performance is respectable and it will be remembered in the legacy of his works.

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Leave everything in your hands and head straight to watch this absolutely amazing movie

On an ordinary day, the Incheon Airport Bridge turns into a terrifying battlefield when heavy fog hits, leading to a series of devastating accidents. As the survivors try to understand what is happening, a pack of mutated military dogs is released and begins hunting humans mercilessly. In the midst of this chaos stands Cha Jung-won, a government official who finds himself having to fight for his life and the life of his young daughter, Cha Kyung-min.
Tensions quickly escalate as the attacks escalate, as father and daughter face not only the brutality of military dogs, but also the collapse of the bridge infrastructure. Every passing moment becomes a test of their resilience, as they discover that the fog is not the only threat, but that there are greater and more dangerous forces behind this disaster.

With outstanding direction and stunning cinematography, “Project Silence” takes you on a journey of tension and fear. The nightmarish atmosphere that the film creates makes you feel as if you are trapped on that cursed bridge, trying to survive at any cost.
The film combines high-tension action scenes with emotional relationships between father and daughter, adding human depth to the story. It also addresses themes such as sacrifice and resilience in the face of great risks. Cha Kyung-min appears as a brave and determined girl, and she plays a crucial role in the group's survival, making her character one of the bright spots in this exciting film.

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Unique premise but predictable story

Bastards are more despicable than dogs

Look, this was really fast-paced, 20 minutes in, there's so many things going on, from the main characters and side characters, action scenes are GREAT, cgi is average, but the characters didn't have that depth that i was looking for, like, the connection wasn't there, i guess they could've used more gore on this but it's still a good watch for a political, action , sci-fi, and drama kmovie

The last scene's parallelism between jung won's paternal love to kyung min and e9's maternal love towards her children :( a really sad reality..

RIP Lee Sun Kyun, I'll miss you and your works, such a great actor, and the child and the granny from train to busan is here too!such an interesting crossover

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Uma critica que nao salva e nem condena

Uma critica que nao salva e nem condena, porém não deixe de assistir.

O filme sul-coreano *Project Silence*, dirigido por Kim Tae-gon em colaboração com Kim Yong-hwa e Park Joo-Suk, inicia com um cenário tenso: o secretário do governo Cha Jung-won (Lee Sun-kyun) enfrenta uma decisão crítica durante uma mesa de negociação sobre a não negociação com terroristas que têm reféns. Em meio a esse caos, o enredo se desvia para um engavetamento massivo, provocado pela combinação de neblina e imprudência, resultando em uma via totalmente bloqueada.

Coincidentemente, um acidente também envolve um veículo do governo carregado com “Echoes” – cachorros soldados altamente treinados. Quando um dos Echoes, o Echo-9, consegue escapar com um chip importante, 116 pessoas ficam encurraladas em uma ponte estaiada com a ameaça iminente desses animais letais.

Desde o início, o filme tenta estabelecer uma conexão emocional com seus personagens através de um elenco de figuras arquetípicas, como o frentista enrolador e a cadete ambiciosa. No entanto, o roteiro acaba seguindo uma fórmula previsível, revelando quem provavelmente sobreviverá. *Project Silence* parece lutar contra sua identidade como um filme B, tentando incorporar traumas e metáforas profundas que não se encaixam bem com a premissa central de cachorros soldados atacando pessoas.

O filme mostra certa vergonha em abraçar seu caráter de filme B, e isso resulta em uma narrativa que não consegue equilibrar o terror direto com um desenvolvimento mais introspectivo. A tentativa de criar um impacto emocional com a relação entre pai e filha é ofuscada pela falta de gore e terror visceral que poderia ter sido mais eficaz. O alívio cômico, representado pelo frentista que usa uma técnica de "sopro de fogo" à la Charmander, só adiciona uma camada de estranheza à trama já instável.

A fotografia noturna de Hong Kyung-pyo também não ajuda, escondendo o potencial terrorífico dos cachorros atrás de neblina e escombros. A direção falha em criar um ambiente de suspense palpável, e a ausência de um impacto visual eficaz limita o potencial aterrorizante dos ataques dos animais. A trilha sonora de John Williams, por exemplo, que contribuiu significativamente para o clima de tensão em *Tubarão*, poderia ter sido uma adição bem-vinda aqui.

Além disso, o roteiro apresenta várias inconsistências, como o uso de um carro que deveria estar inutilizado para uma fuga e a falta de atenção ao cientista que criou os cachorros. Esses elementos, apesar de frustrantes, poderiam ser perdoados se o filme aceitasse plenamente sua natureza como uma produção divertida e descompromissada.

Em resumo, *Project Silence* tenta ser mais do que um simples filme B, mas acaba não conseguindo se destacar em nenhum dos dois mundos. A tentativa de adicionar profundidade e relevância ao enredo de cachorros soldados falha em proporcionar um terror verdadeiro, tornando o filme uma experiência que, apesar de ambiciosa, acaba sendo uma mistura desajeitada de intenções sérias e elementos de entretenimento descartáveis.

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